Viagem para Lisboa


Naquele final de tarde, depois da época de Natal, a D. Alice, grande amiga da minha mãe, pediu-me se eu não me importaria de dar boleia à sua filha, Vanessa, porque havia greve dos comboios e ela tinha de ir para a faculdade em Lisboa. Não vi qualquer inconveniente e deste modo até teria companhia para a viagem.
A Vanessa era mais nova do que eu cerca de 5 ou 6 anos. De ano para ano, sempre que ia à terra dos meus pais, eu ficava encantado com o facto daquela menina tímida estar cada vez mais bonita. O facto de ela ter ido para Lisboa, transformou uma simples menina de uma aldeia, numa sensual mulher cosmopolita.
A viagem foi feita num dia complicado, pois havia muito transito nas estradas e o tempo estava chuvoso. Com o decorrer da viagem, fui conseguindo manter a conversa com ela, e aquela menina tímida foi perdendo a vergonha de conversar comigo.
A viagem era longa e a conversa devolvendo-se… Ela confessou-me que não tinha namorado, e nunca tinha estado com um homem. Não se sentia preparada, e que achava que os homens só se interessavam pelo corpo dela. De facto ela tinha um corpo fantástico. Naquele momento, fiz-lhe uma pergunta, talvez um pouco irreflectida: Não sentes desejo? Vontade?

Meu Sofá Preto


A Mónica é uma mulher, que antes de me conhecer, apenas tinha mantido relacionamento com outras mulheres, no entanto, eu consegui inverter essa tendência na sua vida. Eu adorava e ficava fascinado, sempre que ela me contava aventuras, e pormenores, de momentos mais quentes, que tinha vivido com outras mulheres. 
Sempre que estava com ela, imaginava o que ela tinha vivido com outra mulher. Uma noite, depois de termos desfrutado do corpo um do outro, a Mónica, encheu-se de coragem, e confessou-me, que pontualmente me traia com a ex-namorada. 
Eu, para ser sincero, não fiquei incomodado com tal confissão, antes pelo contrário, sugeri mesmo, que gostava de assistir a uma traição das duas, ali mesmo na minha casa. Eu já tinha percebido que ela sentia-se mais realizada com outra mulher, do que comigo.
Combinamos um jantar a três. Depois do café, sugeri que fossemos até minha casa, para poder conversar mais um pouco. A Mónica sabia perfeitamente o objectivo daquele convite, mas a Lucy não. O álcool foi óptimo para as deixar mais desinibidas. A Mónica tinha me avisado, que eu só poderia assistir, porque a Lucy não se sentia minimamente atraia por homens. 
Sentei-me na mesa da sala, com o portátil, com a desculpa, que tinha um trabalho para terminar, e deixei as duas à vontade no sofá, numa conversa animada, a reviver os bons momentos de prazer, que já tinha vivido as duas: - Lembraste, quando eu te tirava a roupa sem usar as mãos, só com a boca?ehehe, não me lembro, mostra-me lá com é que fazias.

Squirt à Portuguesa

Em Portugal também existem mulheres capazes de Squirt... basta procurar...

* Jogo Perigoso


Com a mudança da hora, começava todos os anos as nossas saídas nocturnas às sextas-feiras à noite.
Esta ia ser a nossa primeira noite do ano, e quis provoca-la, e queria saber até que ponto ela queria voltar a entrar no jogo... Pedi-lhe que ela vestisse a roupa mais sensual e provocatória que tivesse. Ela alinhou. Íamos repetir a brincadeira que nos tinha proporcionado uma fantástica noite de amor no ano anterior. Um Top branco, sem soutien e uma mini-saia de ganga em que ao mínimo movimento deixava bem visível o fio dental, foi a roupa escolhida por ela.

Quando chegamos à discoteca eu sentei-me no bar e pedi-lhe que fosse dançar para a pista. Pedi-lhe que fosse muito provocadora. Rapidamente um rapaz mais novo que ela se aproximou, e começou a dançar com ela. Ela percebeu a minha intenção e partiu para o ataque. 

Ela estava a oferecer-se aquele rapaz, ele colou o corpo ao corpo dela, mexia-lhe nas coxas, passava-lhe a mão pela barriga. Eu, mesmo à distância que estava, conseguia notar o volume da sua tesão nas calças, ela também lhe passava a mão pelo corpo e quando ela sentiu que ele estava a ficar louco, veio até mim, beijou-me na boca e pediu uma bebida.

Ela confessou-me que este é um jogo muito perigoso, que fica demasiado excitada e tem medo de perder o controlo, mas eu disse para ela não se preocupar porque eu assumia o risco. Ela voltou para pista, e desta vez um negro, alto, com um corpo bem definido chegou-se junto dela e não perdeu tempo e colou o corpo ao dela, e apertou-lhe bem o rabo, eu sabia que isso era uma coisa que a deixava louca, e percebi que ela se estava a entregar.

Transito na Ponte


Domingo de manhã e o destino era a Fonte da Telha. Éramos quatro casais, e seguíamos em dois carros, mas o facto de sermos casais, não implicava que existisse relacionamento entre nós. Eu fui no carro do Zé Manel, no banco de traz, ao lado da Letícia, a irmã mais nova dele.
Ela era bastante mais nova do que eu, mas sentia-se muito atraída por mim. Já me tinha confessado isso várias vezes, e não perdia a mínima oportunidade para me fazer cair em tentação. Eu admito que ela não me era indiferente, mas era uma miúda 8 anos mais nova do que eu, e sobretudo irmã do meu melhor amigo. Pele bronzeada, adepta de Body Board, excelente aluna, uma forma física irrepreensível e uns temíveis olhos rasgados que se destacavam por entre umas longas pestanas.
O trânsito estava lento, os acessos à ponte estavam difíceis. Na rádio conseguimos ouvir que um acidente estava a bloquear duas faixas de rodagem na Ponte 25 de Abril. Eram 9h20m da manhã e o calor estava a apertar, e acabei por tirar a minha t-shirt e fiquei apenas com os calções de banho. Letícia, também já farta do trânsito, acabou por se deitar, pondo a cabeça sobre o meu colo. Eu, inocentemente, e num acto de carinho, acariciei-lhe o cabelo e senti que ela relaxou…
Ela discretamente, enquanto eu lhe fazia um “cafuné”, rodou a cabeça para baixo, e nos meus calções, começou a dar-me pequenos beijos. O meu corpo reagiu. Fiquei duro e arrepiado. Acabei com o “cafuné” e agarrei-lhe o cabelo com força. Eu não queria que aquilo acontecesse. Mas ela estava imparável, e entrou com mão dentro dos calções, subindo pela minha perna, e agarrou-me com força. No banco da frente, o Zé Manel e a namorada discutiam sobre assuntos profissionais, um assunto muito desinteressante.