Prazer Inesperado



Os 1000 seguidores do meu blog merecem tudo, e assim decidi dar a mão a uma das minhas leitoras, que apesar de estar longe, no Brasil, é uma fiel critica das minhas histórias. 

Ela arriscou e decidiu contar-nos uma experiência sua.. vamos ler e comentar???? eu gostei...


Este é o meu primeiro conto, é um conto real. Vou começar com o contexto da história, pra chegar a ela.

Bem, sempre fui uma mulher fogosa, gozar, nunca foi um problema pra mim, ao contrário do que dizem muitas mulheres. Gozo com tanta facilidade, que sou capaz de gozar simplesmente contraindo a musculatura da vagina. Aliás, vagina é um termo muito “politicamente correto” pra um conto erótico, não? Rs. Vamos substituir por buceta, como se diz aqui no Brasil.

A propósito, sou brasileira. Mas não dessas brasileiras míticas, mulatas de bunda grande. Não me considero uma mulher linda, como normalmente se descrevem todas nos contos eróticos. 

Sou uma mulher normal, pele clara, cabelos longos, lisos e castanhos, magra. Meu diferencial está nos seios que são grandes e duros. Bem, até hoje, os homens não costumam reclamar. Tenho 25 anos, alguns ex-namorados e alguns ex-affairs. Tenho alguma experiência sexual, rsrs. Estou solteira há cerca de 2 anos.

Tenho, sobretudo experiência com masturbação. É um hábito pra mim, um delicioso hábito. Faço isso todos os dias, algumas vezes por dia, às vezes. Quando acordo e antes de dormir. 

Quando fico em casa, no final de semana, me masturbo várias vezes no mesmo dia, certo domingo, gozei 06 vezes. Já tive quer ir às pressas ao banheiro da faculdade ou do trabalho, por não estar suportando a vontade de gozar, loucamente, ainda que sozinha. 

E por diversas vezes cheguei atrasada à faculdade, mesmo em dias de provas, só pra ter o prazer de orgasmo matinal. Apesar disso, não costumo fazer sexo com muitos ou quaisquer homens, talvez por isso mesmo, aprendi o prazer solitário.

Pra me ajudar nessa tarefa tem um consolo maravilhoso, um vibrador em formato de pênis, ou pau, como se diz no Brasil, grande e grosso. Isso, porque apesar de tudo que já disse, tenho ou tinha, uma grande limitação: eu nunca tinha conseguido gozar apenas tocando o clitóris, batendo uma sirica, como dizemos aqui. 

Eu só gozava com penetração, penetração de qualquer coisa, pau, vibrador, dedos ou no máximo, contraindo a musculatura da buceta. Nunca, jamais, com nenhum homem ou eu mesma acariciando o clitóris ou um homem me chupando a buceta, por mais que ele chupasse maravilhosamente, eu nunca, JAMAIS GOZAVA, e isso sempre foi uma frustração pra mim e meus parceiros.

 
Vamos ao conto...
Eis que um dia conheci um canadense em um bar muito frequentado na cidade que moro aqui no Brasil. Ele não é o homem mais bonito com quem já estive. Um homem comum. Mais velho que eu, 38 anos, inteligente, engraçado, estatura mediana, olhos azuis, corpo normal. Mas ele tinha um beijo e um toque enlouquecedores, que me faziam querer fazer sexo com ele, logo e em qualquer lugar. Mas me segurei e ficamos apenas nos amassos quentes no bar. Ele tocava discretamente os meus seios na frente de todos, mas sem que ninguém visse e isso estava me enlouquecendo.

No final da noite trocamos MSN, Facebook, telefone, essas coisas, ele estaria no Brasil até o carnaval, de férias. Marcamos um cinema.

O filme era legal, O Turista, lançado recentemente, mas o que prendia minha atenção eram nossos beijos e as mãos dele no meu corpo, mais uma vez ele me acariciava, sem que os outros percebessem, mas o fato dele tocar meus seios, minha buceta, ali, publicamente, me deixava completamente louca. Não resisti e também coloquei minha mão no seu pau. Nossa como estava duro, a ponto de furar a calça. Que loucura segurar essa vontade...

Na saída do filme, ele tenta me arrastar pra o banheiro, eu de vestido...

Mas fiquei com medo de sermos pegos. No banheiro, eu nem teria por onde fugir. Eis que avistei as escadas de saída de emergência e fomos pra lá, loucos por sexo, muito embora eu não tivesse coragem.

Ele me beijava e acariciava meu corpo, meus seios, minhas coxas, minha bunda, como se fosse a primeira e a última vez que tocava uma mulher e eu estava a ponto de dar pra ele ali mesmo.

Então ele começa a tocar minha buceta, acariciar meu clitóris, uma sirica... Eu pensei em pedir pra parar, afinal, até ali eu nunca sentia prazer algum nesse tipo de carícia, às vezes, até desconforto. Mas deixei um pouco, para ser educada... rs

Não sei como, nem porque, mas algo surpreendente aconteceu, comecei a gozar loucamente, como nunca havia experimentado. Não aguentei e comecei a gemer, alto, descontrolada, não pensava em mais nada no mundo, era apenas uma fêmea no cio, um animal em gozo.

Acho que fiz barulho demais, ouvimos passos em nossa direção, rsrs, desespero total, rs. Rapidamente saí do transe, arrumei a calcinha, desci o vestido e tentei descer as escadas, mas vi que de lá vinha um homem, então, voltei correndo, peguei o elevador e ele, o canadense, desceu as escadas. Encontramo-nos na saída do cinema rindo muito, deu tudo certo. E eu realizada, pelo gozo novo e inesperado.

Estou ainda na expectativa de sentir a boca dele, me chupando lá embaixo, acho que neste caso não terei como resistir. A transa vai acabar acontecendo, antes que ele retorne ao Canadá. No Carnaval quem sabe? Conto pra vocês... rs

Capuchinho Vermelho


Este ano, eu e a Milene, decidimos passar a nossa noite de véspera de Carnaval de um modo diferente.
Normalmente, íamos mascarados com uns amigos, até um bar em Lisboa, mas este ano, como um dos nossos amigo ficou doente, a confraternização que já estava agendada, ficou sem efeito.
Eu e a Milene, que já andávamos há algumas semanas a preparar as nossas máscaras, decidimos festejar o Carnaval de um modo diferente e original. Ficamos os dois em casa, mas mascarados. Eu tinha vestido uma roupa de Lobo Mau, e ela tinha a roupa da Capuchinho Vermelho.
Começamos a fazer a nossa história… Apagamos as luzes de casa, para simular que a doce capuchinho vermelho passeava pela floresta durante a noite, em direcção da casa da avó. E assim fez o caminho até lá chegar, e foi ai que teve uma terrível surpresa, pois na cama onde normalmente estava a sua querida avó deitada, desta vez estava um terrível lobo.
Ela tirou a capa com o capuz vermelho, e ficou apenas com uma sensual lingerie também vermelha. Saltou para cima de mim, e tivemos uma “feroz” e demorada luta, tendo a jovem capuchinho deixado o lobo sem força para poder reagir, e assim ficou imóvel e fora de combate.
Com o lobo deitado em cima da cama da avó, a jovem capuchinho começou a pensar que tinha morto o animal, e com grande sentimento de culpa, começou a tentar reanimar o animal, e foi nessa altura, em que lhe estava a mexer em todo corpo, que se apercebe que ele está a ficar excitado.

Tratamento Surpresa


Sempre tive um terrível medo de ir ao dentista, não propriamente pela dor, mas sim pelo nervosismo que sentia. 
Encontrei uma clínica nos arredores da cidade, com um médico recém-formado, com quem me adaptei muito bem. Finalmente tinha encontrado um local onde podia iniciar o tratamento da minha boca.
As consultas eram acompanhadas por uma assistente, a Sofia, simpática, bonita, e que me ajudava a estar mais distraído durante o tratamento. No final da consulta, quando me dirigia à recepção para marcar a próxima consulta, eu e a Sofia, ficávamos sempre alguns minutos a conversar, conversas sem grande conteúdo, é certo, mas era muito agradável olhar para aquele bonito rosto e ouvir aquela doce voz.
Por muito estranho que me parecesse, eu andava ansioso pela próxima consulta, não para me sentar naquela cadeira mas para ver a Sófia. Sentia-me sereno na presença dela, e sempre que conversávamos, sentia na barriga o nervosismo do primeiro amor. E nesse mesmo dia, ela ligou-me. Corei de ouvir a sua voz, e a minha pulsação disparou. 
O Objectivo do telefonema era desmarcar a consulta de quinta-feira, e transferi-la para sexta-feira às 17h. Fiquei radiante com aquela chamada, parecia um adolescente que tentava conquistar o seu grande amor.

Viagem para Lisboa


Naquele final de tarde, depois da época de Natal, a D. Alice, grande amiga da minha mãe, pediu-me se eu não me importaria de dar boleia à sua filha, Vanessa, porque havia greve dos comboios e ela tinha de ir para a faculdade em Lisboa. Não vi qualquer inconveniente e deste modo até teria companhia para a viagem.
A Vanessa era mais nova do que eu cerca de 5 ou 6 anos. De ano para ano, sempre que ia à terra dos meus pais, eu ficava encantado com o facto daquela menina tímida estar cada vez mais bonita. O facto de ela ter ido para Lisboa, transformou uma simples menina de uma aldeia, numa sensual mulher cosmopolita.
A viagem foi feita num dia complicado, pois havia muito transito nas estradas e o tempo estava chuvoso. Com o decorrer da viagem, fui conseguindo manter a conversa com ela, e aquela menina tímida foi perdendo a vergonha de conversar comigo.
A viagem era longa e a conversa devolvendo-se… Ela confessou-me que não tinha namorado, e nunca tinha estado com um homem. Não se sentia preparada, e que achava que os homens só se interessavam pelo corpo dela. De facto ela tinha um corpo fantástico. Naquele momento, fiz-lhe uma pergunta, talvez um pouco irreflectida: Não sentes desejo? Vontade?

Meu Sofá Preto


A Mónica é uma mulher, que antes de me conhecer, apenas tinha mantido relacionamento com outras mulheres, no entanto, eu consegui inverter essa tendência na sua vida. Eu adorava e ficava fascinado, sempre que ela me contava aventuras, e pormenores, de momentos mais quentes, que tinha vivido com outras mulheres. 
Sempre que estava com ela, imaginava o que ela tinha vivido com outra mulher. Uma noite, depois de termos desfrutado do corpo um do outro, a Mónica, encheu-se de coragem, e confessou-me, que pontualmente me traia com a ex-namorada. 
Eu, para ser sincero, não fiquei incomodado com tal confissão, antes pelo contrário, sugeri mesmo, que gostava de assistir a uma traição das duas, ali mesmo na minha casa. Eu já tinha percebido que ela sentia-se mais realizada com outra mulher, do que comigo.
Combinamos um jantar a três. Depois do café, sugeri que fossemos até minha casa, para poder conversar mais um pouco. A Mónica sabia perfeitamente o objectivo daquele convite, mas a Lucy não. O álcool foi óptimo para as deixar mais desinibidas. A Mónica tinha me avisado, que eu só poderia assistir, porque a Lucy não se sentia minimamente atraia por homens. 
Sentei-me na mesa da sala, com o portátil, com a desculpa, que tinha um trabalho para terminar, e deixei as duas à vontade no sofá, numa conversa animada, a reviver os bons momentos de prazer, que já tinha vivido as duas: - Lembraste, quando eu te tirava a roupa sem usar as mãos, só com a boca?ehehe, não me lembro, mostra-me lá com é que fazias.