* Aventura na Suiça

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Todos os anos a empresa reunia alguns empregados de todo mundo, para uma confraternização anual bem perto do lago Léman, na Suíça, tudo isto porque a sede da empresa era em Geneve

Em representação de Portugal iam sempre dois funcionários que eram sorteados entre todos, e este ano a sorte bateu-me à porta, cinco dias na Suíça, e logo no período em que estava a decorrer o Europeu de futebol, e para além da viagem ofereciam um bilhete duplo para o primeiro jogo. 

Mas nem tudo era bom, a minha companhia ia ser a Vanda, a secretária da contabilidade, uma verdadeira tentação. Já por duas ou três situações tínhamos trocado uns beijos mais atrevidos mas nada mais. Bem, eu estava a viver uma relação estável e estes 5 dias iam ser uma prova ao meu amor pela Helena.

Já na Suíça, ficamos instalados num aldeamento junto do lago. Os representantes de cada país ficavam alojados em pequenas habitações típicas da Suíça. Eram casas pequenas, apenas com uma sala, um quarto, um kitchenete e uma casa de banho, e ao deparar-me com aquela situação, rapidamente disse que ela podia ficar com o quarto que eu ficava no sofá. Ela riu-se, aqueles hipnotizantes olhos verdes brilharam: - tu é que sabes….
Depois de tudo arrumado, fomos até ao buffet de boas vindas, comemos, confraternizamos com algumas comitivas de outros países e ficamos a conhecer o programa de eventos para os dias seguintes. Acabamos por recolher cedo até ao apartamento, para no dia seguinte podermos estar bem preparados para representar Portugal. 

Prancha de Surf


A minha relação entre a Praia e o Mar ficou sempre marcada pela minha prancha de surf. Quando eu era jovem, a praia que os meus pais me levavam era uma praia muito famosa, por ser frequentada por surfistas, e eu ficava vidrado, a vê-los a dominar as ondas. Este fascínio fez com que eu rapidamente pedisse que me comparassem uma prancha, para poder começar a tentar imita-los.

Toda a minha adolescência foi dividida entre a Escola e o Mar, com um grupo de amigos que passava o máximo tempo possível, na areia daquela praia. Era grupo fantástico de camaradagem, onde fiz amigos para vida, e cresci muito como pessoa. Éramos rapazes e raparigas, mas desse grupo destacava-se a Francisca, pois conseguiu ir representar várias vezes Portugal, em provas internacionais.

Com o passar do tempo, e por motivos familiares ou profissionais, foi afastando lentamente todos os elementos do grupo. Hoje em dia, apenas eu ainda vivo perto daquela praia, e a Francisca, que abriu um bar e uma Escola de Surf. Aquela mulher não vive sem aquele areal, nem a forte ondulação daquele oceano.

O Bar da Francisca era um local onde eu gostava de parar com regularidade, pois fazia-me recordar esses bons tempos, e fazia-me relaxar da minha atribulada vida profissional. Ficar a ver aqueles jovens a enfrentar as onde fazia-me relaxar, e fazia-me viajar no tempo. A minha prancha estava guardada religiosamente no meu quarto, e eu tratava dela e estimava-a, como se fosse um assíduo praticamente, apesar de não enfrentar as ondas há muitos anos.

Com a chegada da Primavera, a Francisca acabou por me lançar o desafio de eu voltar a enfrentar o Atlântico, mas eu muito séptico, disse não me sentir à vontade nem preparado para novas aventuras, mas ela acabou mesmo por me convencer, dizendo que me faria companhia, e não haveria problemas, afinal ela era professora de surf.

Foi um delicioso regresso ao passado. Nós os dois, cada um na sua prancha, a recordar todos os momentos que já tinham vivido naquela praia, as aventuras, os namorados, as loucuras. E foi naquele momento, que ambos voltamos a falar de uma tarde, em que os dois, igualmente como hoje, tinham enfrentado o mar apenas os dois, acabando por se envolver dentro de água. Beijos, abraços, atracção. A recordação desta história fez com que os nossos lábios se voltassem a tocar.

Os corpos colaram-se, mergulhados naquela água salgada, e com o Sol como testemunha. A memória transformou-se em desejo, em vontade de os corpos se voltarem em fundir num só. Voltei a conhecer o quente interior da Francisca, que estava melhor do que nunca. A ondulação do Mar ajudava no prazer, e na voracidade com que os dois corpos se entregavam, fazendo prolongar a intensidade da nossa satisfação, de uma forma quase interminável.

A entrega foi total e intensa, conseguindo oferecer um ao outro, exactamente o que desejamos, deixando a água do mar, limpar todas as marcas do nosso pecado. Voltamos para o areal onde ficamos os dois totalmente esticados a tentar recuperar a energia que tínhamos acabado de esgotar. Aquilo que tínhamos acabado de sentir, não tinha sido prazer carnal, mas sim o prazer de reviver uma história antiga. Era o prazer das memórias de juventude.

Mais uma vez, aquela minha prancha de surf presenciou um momento fantástico da minha vida. Ai se ela falasse….

Foto: Tony Arruza (corbis.com)

Visita de Estudo


Naquela escola, os professores do 12º ano gostavam de mostrar aos alunos o mundo real, de forma a facilitar a escolha do nosso futuro. Desta forma, todos os meses existia uma visita de estudo para visitarmos o funcionamento de empresas, fabricas e organizações.

As visitas de estudo era uma coisa que todos adorávamos, até porque era sempre sinal de beijos, curtes e namoros casuais. As regras eram sempre ditadas pelas raparigas, isto é, eram elas que escolhiam sempre os seus parceiros. 

No entanto, entre os rapazes, todos desejávamos a Mariana, pois era uma aluna repetente, a mais velha de todas, e tinha um espírito bastante liberal.

Nas viagens, os últimos lugares do autocarro eram sempre para ela. Todos os rapazes que já tinha curtido com ela, mantinham sempre o segredo, e nunca contavam pormenores dessa aventura.

Na visita do mês de Março, que fizemos a uma fábrica em Sines, a Mariana escolheu-me a mim. Bingo… No autocarro, os lugares para dois foram sendo ocupados, e eu a a Mariana seguimos para o fundo, os últimos lugares eram nossos. 

Amigo de Infância

A minha especial leitora do Brasil está a ficar viciada neste tipo de história, e ofereceu-me mais uma. Esta eu não sei se será verdadeira ou ficção... mas descofio que também seja real...

Aqui vos deixo esta história no feminino, e a rezar que ela crie o seu próprio Blog... todos queremos saber mais sobre si e sobre as suas história...


Toda mulher sabe quando está perto de menstruar... Dentre outros sintomas, é aquela vontade incontrolável de fazer amor, de dar, de trepar! E mesmo a mais casta das mulheres sucumbe ao desejo que vem das entranhas.

Era um desses dias, eu acordei mais louca que nunca, e nua sobre os lençóis acariciava demoradamente meu corpo. Cada centímetro um arrepio, e um desejo enorme de ser preenchida. E com os dedos vou me preenchendo, um, dois, três... Hum, cadê mesmo aquele consolo maravilhoso? E coloco todo ele dentro de mim! Ai! Que tesão do caralho, que consolo incrível, grande, grosso, me fode consolo... Vou gozar...

A campainha toca! Por um minuto eu penso em não atender... Quem seria em pleno domingo, às 08 da manhã? Quem ousa atrapalhar o meu nirvana? Ou será que alguém sentiu meu cheiro de fêmea no cio?
A campainha insiste! Caralho! Puta que pariu! Suada e com a buceta encharcada, olho ao redor e vejo um vestido, coloco rapidamente e levanto. Olho pelo olho mágico, é o Fernando, só de sunga.

Fernando é um amigo de infância, que passou alguns anos estudando em outro estado e voltara recentemente à nossa cidade natal. Era um menino franzino, olha só agora esse homem. Alto, olhos azuis e provocantes, corpo forte e bronzeado, e uma boca carnuda, enlouquecedora.

Apesar dessa beleza digna de filme pornô, eu sempre o vira como um irmão. Abro a porta. Ele me sorri daquele jeito lindo, que só ele, e me abraça:
- Bom dia gataaaaa, vim fazer uma surpresa, bora pra praia? Domingão? Solzão? Cervejão? Boraaa?

Eu estática, meio confusa, posto que recém-saída do meu quase gozo! Por tudo isso, aquele abraço mudou tudo, sinto todo ele, todo seu corpo contra o meu e seu membro entre minhas pernas, mole, ainda... Caralho, aquilo me deixa ainda mais excitada, tortura matinal. Dei-me conta da situação, eu estava abraçada ao meu amigo de infância, vestida apenas com um vestido fino, sem calcinha e sem sutiã e ele só de sunga. Será que ele percebeu? Soltei-o meio sem graça e sorri: - bem vindo Nandão, e fechei a porta;

Mas ele não se dá por vencido e com seu jeito moleque, desde criança, me abraça por trás:
- Ei, o que você tem hein? Está com alguém? A senhorita fazia algo errado? Porque está toda estranha e suada a essa hora da manhã e ria muito, me fazendo cócegas.

Não há como resistir a tanto bom humor e a tantas cócegas. Quanto mais cócegas, mais eu ria e tentava me soltar, de nada adiantava, ele me prendia em seus braços fortes e nesse jogo, caímos no sofá.

Mexe daqui e de lá, ele pára por cima de mim e fixa os olhos sérios em meu corpo. É que eu me empolguei com a brincadeira e esqueci que não usava roupa de baixo. Estava eu com o vestido levantado, com a buceta exposta, e um dos seios saindo pelo decote.

O olhar dele já não era mais de graça, era de desejo, o que de pronto reacendeu o meu. Quando me dei conta da situação, quis me desvencilhar meio sem graça, apesar do tesão. Mas ele segurou forte meus dois braços abertos. Quis fechar as pernas, mas ele me prendeu entre as suas. Um pouco apreensiva, peço pra ele me soltar, mas ele me cala com um beijo.

Sua língua invade minha boca, quente, avassaladora. Com carinho inicialmente, com volúpia depois. E eu já sem força, correspondo. Ele fode minha boca com a sua, simulando uma penetração. Pára e fita meus olhos...

Voltando a mim: Nandão, vamos parar, isso é uma loucura, você sabe!
- Eu sei! Mas antes me permite fazer uma coisa? E alisa com as mãos a minha buceta. Tortura! Ela toda molhada, impossível disfarçar. Que vontade de gritar, me come, me fode, agora! Mas sigo calada!
- Não serei um cavalheiro se deixar uma mulher excitada assim! Tento falar, mas de novo ele me cala com um beijo! Deixa eu te fazer gozar?

E isso lá é coisa que se peça? Não resisti mesmo e falei baixinho!
- Me come, me fode!
- Mais alto!
Gritando: ME COME, ME FODE!
E ele me beija a boca, o pescoço, os seios e morde!
- me fode! Já gritado!
- sua puta!

Ouvir palavrões durante o sexo é afrodisíaco pra mim! Se todo homem sonha em ter uma dama na mesa e uma puta na cama, eu sou a mulher que quer sê-la!
- Arranco sua sunga e olho pra aquele pau lindo, o mais lindo que já vi! Grosso e duro, e caio de boca nele!
- Chupa, chupa, eu sempre soube que essa boquinha rosa chupava gostoso.

E eu louca... Não aguentando mais, me sento sobre ele! Devagar, sentindo cada centímetro me preencher! E começo a cavalgar!
- Ai, gostosa! Não pára, rebola!
- Mexe gostoso, sua puta!
E vou no ritmo, enlouquecida... - ahhhh, ah, ahhh! Gozamos!

Parafraseando um grande poeta brasileiro: mas na moldura de um sofá, homem nenhum foi tão belo!

A Nossa Casa


A Bianca terá sido provavelmente a namorada que mais beijos me deu, pois nós passávamos horas sentados naquele jardim, com os nossos lábios sedentos de carinho. Éramos os dois muito jovens, namorávamos sempre no final das aulas, e com a mochila às costas, íamos até ao parque e ficávamos naquele que chamávamos “O nosso banco”, bem agarradinhos a trocar beijos sem conta.

Apesar da idade, ela sabia o que queria, e dizia que queria casar virgem e eu respeitava isso. Mas ela passava a vida a provocar-me, e naquele jardim, passava o tempo a sussurrar-me ao ouvido que queria sentir o sabor da minha iguaria. Ela confessava-me vezes sem conta que morria de curiosidade de me ver nu, de me vez excitado. Ficávamos os dois de água na boca, só de imaginar esse momento...

Todos os dias eu ia para casa demasiado excitado, quase com vergonha de andar na rua, porque não conseguia esconder o volume nas minhas calças...

Naquela tarde de Inverno, chovia bastante, e o nosso chapéu-de-chuva foi insuficiente para nos abrigar, e não podíamos continuar no “nosso banco”, e fomos namorar para uma casa velha e abandonada, mesmo no final da rua. Ficamos pela primeira vez, os dois sozinhos, sem ninguém a olhar para nós.

Ela não perdeu a oportunidade e perguntou: “Posso?!” – eu sorri e tremi, vi no rosto dela uma expressão que nunca tinha visto, ela estava a salivar mesmo antes de provar. Apenas abri os botões das calças e ela fez questão de ser ela a tirá-lo para fora. Parecia uma barra de ferro, hirto e duro. Ela corou quando lhe tocou, mas os olhos dela brilharam quando o agarrou.

Ela começou a deliciar-se com um simples beijo, acariciou-me suavemente, sem saber bem o que fazer. Primeiro tocou-lhe com a língua e depois com os lábios em toda a sua extensão. Entretanto ela ajoelhou-se, e olhou-me bem nos olhos. Que sorriso atrevido que ela me fez. Os olhos dela continuavam a brilhar.

Lambeu, beijou e acariciou-o na sua cara, enquanto eu assistia a tudo com as pernas a tremer de tão nervoso que estava. Ela começou a ser mais ousada e percebeu que me levava à loucura, sempre que engolia tudo até a minha ponta lhe tocar na garganta. Não sei como aguentei tanto...

Ela já se tinha apercebido que eu adorava que ela se concentrasse a chupar só na cabeça, e quando sentia a minha respiração ficar ofegante demais, dava um apertãozinho, logo abaixo da cabeça para retardar mais a minha explosão. Boa técnica.

Ela estava a por em prática tudo o que já tinha lido nas revistas de adolescentes e em sites sobre sexo que ela adorava consultar. Na teoria ela dominava perfeitamente o assunto e só lhe faltava a prática, e pela primeira vez ela tinha na mão, a matéria-prima que ela desejava. Ela não conseguia parar de chupar, e aquilo estava a dar-lhe efectivamente muito gozo. A mim também.

Eu não aguentava mais, e foi apenas isso que fui capaz de lhe dizer: “Eu não aguento, não aguento mais” então ela, com aquela mão com as unhas pintadas de vermelho, tentou mais uma vez travar os acontecimentos, mas desta vez não conseguiu, e eu sujei-lhe a cara de uma forma totalmente descontrolada, e um pouco corado rematei: ”eu avisei… não consegui evitar mais…

Ela não ficou nada incomodada ao sentir tudo a escorrer no seu rosto, e assim, sentiu pela primeira em contacto com a sua pele, tudo o que eu tinha para lhe oferecer.

Depois daquela tarde, esquecemos “o nosso banco” e passamos a ir todos os dias para “a nossa casa”... O que mais iria acontecer entre aquelas quatro velhas paredes??? Até onde iria a nossa curiosidade e imaginação?

Foto: Oliver Eltinger (Corbis.com)