Visita de Estudo

Naquela escola, os professores do 12º ano gostavam de mostrar aos alunos o mundo real, de forma a facilitar a escolha do nosso futuro. Desta forma, todos os meses existia uma visita de estudo para visitarmos o funcionamento de empresas, fabricas e organizações.

As visitas de estudo era uma coisa que todos adorávamos, até porque era sempre sinal de beijos, curtes e namoros casuais. As regras eram sempre ditadas pelas raparigas, isto é, eram elas que escolhiam sempre os seus parceiros. 

No entanto, entre os rapazes, todos desejávamos a Mariana, pois era uma aluna repetente, a mais velha de todas, e tinha um espírito bastante liberal.

Nas viagens, os últimos lugares do autocarro eram sempre para ela. Todos os rapazes que já tinha curtido com ela, mantinham sempre o segredo, e nunca contavam pormenores dessa aventura.

Na visita do mês de Março, que fizemos a uma fábrica em Sines, a Mariana escolheu-me a mim. Bingo… No autocarro, os lugares para dois foram sendo ocupados, e eu a a Mariana seguimos para o fundo, os últimos lugares eram nossos. 

Se a viagem até Setúbal se limitou a alguns beijos quentes e molhados, com as nossas mãos a não descer mais do que a cintura, foi a aproximação ao Rio Sado que fez a Mariana me sugerir outro tipo de comportamento.

A Maria colocou-me a cabeça no seu colo, e fez descer até meio das suas pernas a sua roupa interior, e disse-me: “Quero sentir a tua língua a brincar…” Fiquei corado, excitado e nervoso. Ela colocou o meu casaco em cima da minha cabeça, e assim ninguém iria perceber o que eu estava a fazer. 

Comecei por beijar e acariciar a parte interna das suas pernas, subindo perigosamente em direcção ao local mais desejado pelos dois. O primeiro local onde a minha língua parou, foi na zona onde as pernas se juntam com o tronco.

Depois a minha língua escondeu-se, e suavemente os meus lábios tocaram naquela pela sensível, que protege a entrada de um caminho profundo. Percorri e beijei toda aquela zona, mas os movimento que a Mariana fazia com o corpo, eram gritos silenciosos a pedir por algo mais.

A minha língua voltou a entrar em acção, e suave e discretamente separou aqueles quentes lábios, abrindo um caminho escorregadio para a minha língua percorrer. Debaixo para cima e suavemente, a minha língua recolhia todo o excesso que o corpo da Mariana produzia.

Numa dessa suaves viagens, a minha língua subiu tudo até cima, e encontrou uma pérola por lapidar, pérola essa escondida dentro da sua pele que eu decidi chupar, e pressionar fortemente com a minha língua.

As pernas da Mariana estremeceram, e eu sugando aquela pequena pérola de prazer, de uma forma cada vez mais intensa, fez a Mariana voar até uma dimensão onde o prazer se prolonga por todo o corpo.

O que é certo, é que não fui capaz de parar, e agora, para alem dos movimentos intensos da minha língua, dois dos meus dedos escorregaram suavemente para dentro do seu corpo. Tudo em conjunto, lábios, língua e dedos, numa terrível tempestade de movimentos, onde tudo era permito em nome do prazer.

Sentir a vibração do seu corpo, com a minha língua bem penetrada dentro de si, foi simplesmente delicioso. No final, ofereci-lhe um delicioso beijo, onde ela conseguiu apreciar o salgado sabor do seu orgasmo.

Quando chegamos a Sines, fui obrigado a fazer toda a visita com as mãos nos bolsos para disfarçar toda a minha excitação, no entanto, a Mariana consciente do estado em que eu me encontrava, chegou junto de mim e segredou-me: “Na viagem de regresso, vais ser tu o premiado…vais ser recompensado…” O que me iria acontecer???

Foto: Turbo (Corbis.com)