* Prima Olga


Foi durante o Mundial de Futebol na Coreia do Sul, os meus tios tinham-se deslocado aquele pais, para ver o jogo da Selecção Portuguesa ao vivo, e a minha prima Olga ficou a dormir lá em casa.

Tínhamos apenas diferença de um ano, mas sempre nos demos bem. Ela era uma rapariga muito tímida, sempre com uma bandolete negra a segurar o cabelo, uns óculos de massa Rosa, e com um olhar reservado, sempre apontado para o chão. Ela passava os dias a ler, ela adorava romances e histórias de amor, mas nunca ninguém lhe conheceu um namorado.

Devido ao fuso horário, os jogos davam tarde na televisão e eu fiquei a ver, enquanto ela se foi deitar na outra cama existente no meu quarto. A cama era do meu irmão mais velho, do tempo em que ele ainda vivia lá em casa.

Mal o jogo terminou, tomei um duche rápido, fui para o meu quarto e reparei que ela já estava a dormir. Entrei sem fazer barulho. Como nesse verão estava muito calor, apenas me deitei de boxers em cima da cama. Estava tanto calor que não conseguia dormir, mas lá estava eu, deitado de olhos fechados à espera de adormecer.

Até que senti a Olga a levantar-se da cama. Fingi não reparar. Fui discreto. Ela veio na minha direcção, com o cabelo solto e sem os habituais óculos, como eu nunca a tinha visto. Passou com a sua mão pelo meu rosto, para verificar que eu já dormia. Eu não reagi. Ela segura que eu tinha adormecido, percorreu a sua mão pelos meus abdominais e entrou com ela para dentro dos meus boxers. Foi impossível não reagir a um estímulo daqueles e rapidamente fiquei com a mesma rigidez de uma barra de ferro. Era isso mesmo que ela queria.

Eu não estava a acreditar que a minha própria prima me estava a fazer aquilo, mas permaneci imóvel com se estive a dormir o sono descasando. Ela baixou-me os boxers até aos joelhos bem devagar, sem qualquer movimento brusco, e deu-me um verdadeiro festival com a sua língua e com os seus lábios.

Ela parecia estar a experimentar algo que nunca tinha feito, provavelmente algo que apenas sabia na teoria e que finalmente arriscou colocar na prática. Eu não conseguia acreditar, que a minha prima Olga, aquela menina tímida, que nunca ninguém viu na companhia de um namorado me estava a fazer aquilo.

Ela percorreu-me bem devagar, tocando com a ponta da sua língua, de um modo bem sensual, todas as minhas partes que se encontravam mais sensíveis. De certo modo, parecia que era a primeira vez que ela tocava e saboreava um homem, mas por outro lado, ela fazia aquilo com extrema qualidade.

Saboreou todas as curvas e todos os recantos do meu corpo, desde o meu peito até os meus joelhos, com uma qualidade quase profissional. Recolheu para si, todo o melaço que já escorria em mim, saindo do meu corpo, e que significava que eu já me encontrava preparado para tudo.

Logo de seguida, depois da sua boca e da sua língua, de forma competente, terem tocado suavemente na minha pele, ela foi mais intensa e fez-me tocar no fundo da sua garganta de uma forma formidável, que me deixou sem reacção. Ela chupou-me como eu nunca tinha sido chupado. Ela sugou-me fortemente, enquanto a sua mão estava pousada na minha barriga. Foi impossível resistir, e tudo o que saiu de dentro do meu corpo, fico junto da sua garganta. Logo de seguida, ela regressou para a sua cama tapando-se por completo e eu acabei por adormecer.

Na manhã seguinte, lá estava a minha prima Olga, com o seu ar inocente e tímido, com os seus óculos de massa cor-de-rosa e com a sua bandolete negra, a tomar o pequeno-almoço em família, como se nada tivesse acontecido. Nunca tive coragem para falar-lhe deste assunto, e o comportamento dela nunca mudou. Terei sonhado???

Foto: Gabriela Medina (Corbis.com)

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