Uma garrafa de licor e três copos



No ar uma música romântica, a casa totalmente invadida por velas de cheiros exóticos e no móvel da entrada uma garrafa de licor e três copos. Três? Foi a pergunta que surgiu.

Dirigi-me ao quarto de onde ouvi chamar pelo meu nome e fui incrivelmente surpreendido com a imagem da Carolina com outra mulher. Despiam-se uma à outra, acariciavam-se e beijavam-se. Chamaram-me para junto delas…
A Carolina beijou-me na boca e sussurrou-me ao ouvido que esta era a sua prenda por estarmos juntos à um ano e ela se sentir muito feliz comigo. Enquanto isso, a nossa convidada ia me despindo. Assim que fiquei nu, não perdi tempo e deitei a nossa convidada sobre a cama. 
Chupei-a, lambi-a, saboreei-a. Senti que ela estava bem viva, quente e desejosa, tudo isto sempre debaixo do olhar atento da Carolina. Não fazia ideia quem seria aquela mulher, mas naquele momento era o que menos importava. Ela quis-me então beijar na boca para sentir o seu sabor mais íntimo, na minha língua e nos meus lábios.
De seguida, elas deitaram-me na cama, e uma de cada lado, quiseram testar a minha rigidez com as suas línguas. Alternavam lambidelas, dentadinhas e chupadelas com linguados intensos entre as duas.

Ao fim de pouco tempo daquela brincadeira saltei da cama, estava a ser difícil demais resistir aquele momento de tesão, e nesse momento em que parei para respirar, a nossa convidada deitou-se bem aberta na nossa cama, e a Carolina debruçou-se sobre o corpo dela para a lamber, deixando o rabo bem empinado para mim. Entrei bem fundo dentro do meu amor como ela tanto gosta.
Fui forte, bem duro e bem rápido, mas conseguia ver nos olhos da outra mulher muita vontade de me ter também dentro dela, e como sou um bom anfitrião, deitei-me de barriga para cima e convidei-a a servir-se. Ela sentou-se em cima mim e pulou como nunca nenhuma mulher me tinha feito.
Eu precisava urgentemente de me aliviar, pedi então que elas duas trocassem e assim que a Carolina se sentou em mim não resisti e dei-lhe tudo como ela tanto gostava, desencadeando nela também todos os mecanismos de prazer…
Faltava satisfazer a nossa convidada… e com ela deitada sobre a cama, penetrei-a com dois dedos e lambia-a enquanto a Carolina passava com uma pena pelo corpo dela, deixando muito arrepiada e pronta a explodir, e explodiu mesmo.
Acabamos exaustos e elas foram as duas tomar 1 duche. Eu fiquei deitado na cama a rir-me de felicidade e a relembrar todos os momentos que tinha acabado de viver…
Quem era aquela mulher? A Carolina nunca me contou, mas a garrafa de licor e os três copos nunca mais saíram da móvel na entrada como recordação daquela noite…
Foto: Janni Chavakis (Corbis.com)

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