* Aventura na Suiça

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Todos os anos a empresa reunia alguns empregados de todo mundo, para uma confraternização anual bem perto do lago Léman, na Suíça, tudo isto porque a sede da empresa era em Geneve

Em representação de Portugal iam sempre dois funcionários que eram sorteados entre todos, e este ano a sorte bateu-me à porta, cinco dias na Suíça, e logo no período em que estava a decorrer o Europeu de futebol, e para além da viagem ofereciam um bilhete duplo para o primeiro jogo. 

Mas nem tudo era bom, a minha companhia ia ser a Vanda, a secretária da contabilidade, uma verdadeira tentação. Já por duas ou três situações tínhamos trocado uns beijos mais atrevidos mas nada mais. Bem, eu estava a viver uma relação estável e estes 5 dias iam ser uma prova ao meu amor pela Helena.

Já na Suíça, ficamos instalados num aldeamento junto do lago. Os representantes de cada país ficavam alojados em pequenas habitações típicas da Suíça. Eram casas pequenas, apenas com uma sala, um quarto, um kitchenete e uma casa de banho, e ao deparar-me com aquela situação, rapidamente disse que ela podia ficar com o quarto que eu ficava no sofá. Ela riu-se, aqueles hipnotizantes olhos verdes brilharam: - tu é que sabes….
Depois de tudo arrumado, fomos até ao buffet de boas vindas, comemos, confraternizamos com algumas comitivas de outros países e ficamos a conhecer o programa de eventos para os dias seguintes. Acabamos por recolher cedo até ao apartamento, para no dia seguinte podermos estar bem preparados para representar Portugal. 

Estava cansado, deitei-me e a Vanda veio-se despedir de mim, apenas em lingerie, deu-me um beijo na testa e desejou-me um sono descansado, e retirou-se com um forte suspiro: -ai, ai, detesto dormir sozinha. Assim era difícil resistir.
A meio da noite, e de forma discreta, a Vanda foi junto de mim. Eu, meio ensonado, fingi estar a dormir. Ela destapou-me e retirou-me os boxers de Lycra negra. Queria ver o que ela iria fazer, até que ponto me iria provocar. Eu tinha de ser forte. Continuei a simular o meu sono…
Ela afastou-me as pernas, e ajoelhou-se, resolvi abrir um pouco olhos e deparei-me com ela continuava apenas com a sua lingerie, com a sua tatuagem na barriga bem visível, com o rabo bem empinado a beijar-me as coxas e as virilhas. Fiquei pior que pedra e já não consegui voltar a fechar os olhos. 
Ela beijava-me a barriga, a parte púbica, e sem qualquer pausa começou a beijar todas as partes do meu corpo que ela já tinha brindado com a sua língua, e enquanto beijava, aquela mão direita apertou-me para sentir o meu grau de rigidez, e começou a mexe-la para cima e para baixo, até deixar a minha cabecinha totalmente a descoberto. Logo de seguida deixou cair um fio de saliva morna sobre o meu pau totalmente incontrolável, mas não achando suficiente, decidiu-lhe cuspir-lhe. 
Cuspiu-lhe incessantemente durante alguns segundos, não consegui ficar indiferente, e comecei a soltar breves gemidos de prazer, enquanto ela o engolia todinho, deixando a mão direita sempre a marcar o ritmo certo, e sempre que ela sentia que eu estava quase a chegar ao momento final, apertava-me com força de modo a retardar o fim da brincadeira, retomando logo de seguida batendo com o meu pau na sua cara e na sua língua…
E depois de retardar algumas vezes, a minha explosão final, quis ficar com tudo dentro da sua boca, e fez questão de me mostrar tudo na sua língua, e de engolir tudo para eu poder ver, e depois daquele sensacional sessão de prazer, ela ansiava que eu a saciasse, mas enganou-se virei-me para o lado e fingi dormir. Ela ficou furiosa comigo, abanou-me, socou-me, bateu-me, mas eu não queria nada com ela.
A mulher da minha vida tinha ficado em Lisboa e eu não a podia trair, mesmo assim, não se esta minha pequena fraqueza já não terá sido uma pequena traição…

Foto: Miles (Corbis.com)

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