A Isabel era uma jovem independente, com algum dinheiro e proprietária duma empresa de publicidade em Lisboa, mas devido à crise e à falta de novas campanhas, decidiu enfrentar uma nova etapa na sua carreira, a abraçou um convite para criar uma nova agência no Rio de Janeiro, deixando a Europa.
Ela queria mesmo virar uma página na sua vida, e começar tudo de novo, e o primeiro passo seria, antes de viajar, desfazer-se de todas as suas roupas, comprando tudo de novo quando chegasse à “cidade maravilhosa”.
Ela antes de entregar tudo a algumas instituições, perguntou à minha namorada, a Marina, se queria passar em sua casa, para escolher algumas peças para si. A Isabel comprava roupa cara, e muitas daquelas peças eram praticamente novas. Quando a Marina lá chegou, ficou fascinada com a colecção de roupa que existia naquele apartamento, e eu acredito, pois a Isabel sempre foi uma mulher elegante e muito bem vestida. A oferta daquela roupa tinha uma condição: tudo tinha de lhe servir.
Desta forma, a Marina teve de experimentar toda a roupa que mais gostou, e teve uma sorte incrível, pois usava exactamente o mesmo número da Isabel. Foi uma tarde de confraternização feminina, a falar de moda e de roupa. A Isabel e a Marina, experimentavam tudo, e o que é verdade é que aquilo acabou por criar uma ambiente bastante próximo entre as duas.
Com pouca roupa vestida, os dois corpos tocavam-se casualmente, e cada toque aumentava a cumplicidade, e secretamente alimentava um desejo inesperado.
A Isabel acabou por perguntar: “queres experimentar esta minha roupa interior da Dior, que comprei em Paris? Fica perfeito com este vestido…” O valor e a marca da roupa é algo que faz subir a auto-estima de uma mulher, e a Marina, aceitou experimentar aquela lingerie estupidamente cara.
O momento em que ela vestiu aquela lingerie aqueceu os espíritos, e a Isabel disse, tocando-lhe: “este tecido é muito confortável, e vale efectivamente o preço…” O problema foi o sitio e a forma onde ela tocou, enquanto disse esta frase. A Marina arrepiou-se. A Isabel continuou aquele carinho feminino, e prolongou aquele toque subtil, sob o tecido daquela roupa interior. Aquele dedo sentiu a temperatura a subir, e o desejo secreto da Marina pedindo para ela continuar. A Isabel enquanto tocava confessou: “se esta lingerie falasse… tinha muitas histórias para contar… e historias muito atrevidas… já deixei este tecido muitas vezes molhado…”
O toque feminino era meigo, carinhoso, utilizando a velocidade e a forma perfeita para qualquer mulher. Já em silêncio, ela continuou, e os movimentos lentos daquele dedo prolongaram-se inesperadamente. Uma mulher sabe tocar noutra mulher na perfeição, e tudo se torna delicioso. Imaginas onde andava o dedo dela?
Aquilo proporcionou um gozo tremendo às duas, originando uma sensação semelhante, à eminência de um momento de prazer que nunca chega… a Marina encontrava-se numa prolongada fase de pré-orgasmo…
Será possível oferecer tanto prazer a uma mulher com tão pouco? Tocando-a apenas suave e subtilmente no sitio certo? Isto não será quase uma tortura? Ou apenas uma sensação de prazer interminável?
Foi a Marina que me contou esta história, com um brilho nos olhos, e com o desejo secreto de repetir. Ela criou o desejo íntimo de estar com uma mulher, ela queria sentir outra mulher, mas agora por completo, em toda a sua plenitude. Ela agora queria sentir uma mulher pele na pele... por fora e por dentro…
A roupa da Isabel? A Marina ficou com tudo, incluindo aquela roupa mais íntima, que alimentou deliciosos momentos entre os dois… eu ficava louco, só de imaginar onde aquele tecido já tinha estado…
Foto: _ (Corbis.com)
Ela queria mesmo virar uma página na sua vida, e começar tudo de novo, e o primeiro passo seria, antes de viajar, desfazer-se de todas as suas roupas, comprando tudo de novo quando chegasse à “cidade maravilhosa”.
Ela antes de entregar tudo a algumas instituições, perguntou à minha namorada, a Marina, se queria passar em sua casa, para escolher algumas peças para si. A Isabel comprava roupa cara, e muitas daquelas peças eram praticamente novas. Quando a Marina lá chegou, ficou fascinada com a colecção de roupa que existia naquele apartamento, e eu acredito, pois a Isabel sempre foi uma mulher elegante e muito bem vestida. A oferta daquela roupa tinha uma condição: tudo tinha de lhe servir.
Desta forma, a Marina teve de experimentar toda a roupa que mais gostou, e teve uma sorte incrível, pois usava exactamente o mesmo número da Isabel. Foi uma tarde de confraternização feminina, a falar de moda e de roupa. A Isabel e a Marina, experimentavam tudo, e o que é verdade é que aquilo acabou por criar uma ambiente bastante próximo entre as duas.
Com pouca roupa vestida, os dois corpos tocavam-se casualmente, e cada toque aumentava a cumplicidade, e secretamente alimentava um desejo inesperado.
A Isabel acabou por perguntar: “queres experimentar esta minha roupa interior da Dior, que comprei em Paris? Fica perfeito com este vestido…” O valor e a marca da roupa é algo que faz subir a auto-estima de uma mulher, e a Marina, aceitou experimentar aquela lingerie estupidamente cara.
O momento em que ela vestiu aquela lingerie aqueceu os espíritos, e a Isabel disse, tocando-lhe: “este tecido é muito confortável, e vale efectivamente o preço…” O problema foi o sitio e a forma onde ela tocou, enquanto disse esta frase. A Marina arrepiou-se. A Isabel continuou aquele carinho feminino, e prolongou aquele toque subtil, sob o tecido daquela roupa interior. Aquele dedo sentiu a temperatura a subir, e o desejo secreto da Marina pedindo para ela continuar. A Isabel enquanto tocava confessou: “se esta lingerie falasse… tinha muitas histórias para contar… e historias muito atrevidas… já deixei este tecido muitas vezes molhado…”
O toque feminino era meigo, carinhoso, utilizando a velocidade e a forma perfeita para qualquer mulher. Já em silêncio, ela continuou, e os movimentos lentos daquele dedo prolongaram-se inesperadamente. Uma mulher sabe tocar noutra mulher na perfeição, e tudo se torna delicioso. Imaginas onde andava o dedo dela?
Aquilo proporcionou um gozo tremendo às duas, originando uma sensação semelhante, à eminência de um momento de prazer que nunca chega… a Marina encontrava-se numa prolongada fase de pré-orgasmo…
Será possível oferecer tanto prazer a uma mulher com tão pouco? Tocando-a apenas suave e subtilmente no sitio certo? Isto não será quase uma tortura? Ou apenas uma sensação de prazer interminável?
Foi a Marina que me contou esta história, com um brilho nos olhos, e com o desejo secreto de repetir. Ela criou o desejo íntimo de estar com uma mulher, ela queria sentir outra mulher, mas agora por completo, em toda a sua plenitude. Ela agora queria sentir uma mulher pele na pele... por fora e por dentro…
A roupa da Isabel? A Marina ficou com tudo, incluindo aquela roupa mais íntima, que alimentou deliciosos momentos entre os dois… eu ficava louco, só de imaginar onde aquele tecido já tinha estado…
Foto: _ (Corbis.com)
Muito bem escrito :) *
ResponderEliminarGostei... é curioso pois hoje coloquei um post tb sobre uma situação vivida num provador de roupa ;)
ResponderEliminarbjs