Eu,
a Daniela e a Barbara éramos viciado nas series de Tv tipo CSI e
Investigação Criminal. Todos tínhamos as colecções completas, e
passávamos juntos os fins de semanas para fazer sessões continuas destas
séries.
Depois de vistas, revistas, analisadas e outra vez analisadas, o nosso vicio passou para o terreno: “e porque não inventarmos as nossas próprias historias, e fazer as nossas próprias investigações?”
Como éramos alunos do 12º ano, decidimos criar na escola o “Clube dos Detectives”
e passamos também a ter o apoio da Professora Estela. É verdade,
crimes, raptos, tudo passava pelas nossas mãos. Um de nós escrevia a
história, vestia o papel de vitima, guardava o papel com a possível
resolução, e os outros dois tinham de fazer a investigação.
Já
não tínhamos idade para este tipo de brincadeira, mas o assunto
fascinava-nos. A Prof. Estela tinha uma grande imaginação, e muitas
vezes quando menos esperávamos, recebíamos um sms com um desafio: “Foi encontrado o corpo de uma mulher num relvado. Fortes indícios de violação. Rua do Sol Nascente, nº22”
Era
a morada da professora, e eu e a Daniela fomos até lá. Quando chegamos,
ela estava deitada na relva, imóvel e com marcas de agressões. A
Professora era uma excelente actriz, e estava imóvel, como se tivesse
desmaiada. Eu e a Daniela começamos em busca de pistas para resolver o
enigma. Marcas nos braços, no pescoço e roupa interior rasgada.
Foi aqui que tudo começou quando a Daniela me segredou: “Se foi violada deve existir vestígios do agressor dentro dela”. Sim, era verdade, e a Daniela retirou o que sobrava da roupa interior da professora que estava rasgada. Ela voltou a dizer: ”metemos o dedo lá dentro e tentamos encontrar algo”.
Estávamos
a mergulhar demasiadamente na historia, o que é verdade é que a Daniela
entrou mesmo com um dedo dentro do corpo da Prof. Estela.
Eu inevitavelmente fiquei excitado por estar a ver assim a minha professora, até porque era a nossa professora mais gira.
A Daniela insistiu: “parece que estou a sentir qualquer coisa…”
Incrivelmente também entrei dentro do seu corpo, e senti que aquele
corpo estava a reagir. Dois dedos, um meu outro da Daniela, e cada um
mexia-se e movimentava-se de uma maneira diferente.
E
era verdade que a Daniela estava a sentir qualquer coisa, era a
excitação da professora que começava a escorrer nos nossos dedos.
Acredito que nunca tivesse sentido dois dedos de duas pessoas diferentes
em simultâneo dentro do seu corpo, e isso estava a excita-la bastante.
Eu não conseguia disfarçar o volume nas minhas calças, e a Daniela voltou a sussurrar-me: “porque é que tu não deixas a prova que tanto procuramos dentro da professora?”
Vontade não me faltava, mas não tinha coragem, mas a Daniela insistia: “força, precisamos de resolver este caso”. E talvez de uma forma inconsciente, penetrei a Prof. Estela debaixo do sorriso radiante da Daniela.
Foi
tudo muito rápido, devido à excitação que eu tinha e à forma
incrivelmente saborosa que aquele corpo me recebeu. Quente, experiente e
envolvente. Foi tão bom deixar tudo dentro de ela, e ver o entusiasmo
com que a Daniela voltou a colocar os seus dedos lá dentro para recolher
as provas que ela tanta ambicionava. Nós mergulhamos na história, e
quase nos esquecemos da nossa professora.
Ela reagiu, abriu os olhos e levantou-se dizendo: “muito
bem meninos, voçês estão melhores de história para história, vou fazer
qualquer coisa para o nosso lanche, até porque o meu marido está quase a
chegar”.
Marido?
A prof. é casada? E ela não diz mais nada sobre tudo o que eu acabou de
acontecer? Pelo seu sorriso, acho que ela saboreou o momento muito mais
do que eu e a Daniela.. e afinal quem é que nunca teve uma fantasia com
um professor?
Foto: Uwe Krejci (Corbis.com)
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