Tratamento Surpresa


Sempre tive um terrível medo de ir ao dentista, não propriamente pela dor, mas sim pelo nervosismo que sentia. 
Encontrei uma clínica nos arredores da cidade, com um médico recém-formado, com quem me adaptei muito bem. Finalmente tinha encontrado um local onde podia iniciar o tratamento da minha boca.
As consultas eram acompanhadas por uma assistente, a Sofia, simpática, bonita, e que me ajudava a estar mais distraído durante o tratamento. No final da consulta, quando me dirigia à recepção para marcar a próxima consulta, eu e a Sofia, ficávamos sempre alguns minutos a conversar, conversas sem grande conteúdo, é certo, mas era muito agradável olhar para aquele bonito rosto e ouvir aquela doce voz.
Por muito estranho que me parecesse, eu andava ansioso pela próxima consulta, não para me sentar naquela cadeira mas para ver a Sófia. Sentia-me sereno na presença dela, e sempre que conversávamos, sentia na barriga o nervosismo do primeiro amor. E nesse mesmo dia, ela ligou-me. Corei de ouvir a sua voz, e a minha pulsação disparou. 
O Objectivo do telefonema era desmarcar a consulta de quinta-feira, e transferi-la para sexta-feira às 17h. Fiquei radiante com aquela chamada, parecia um adolescente que tentava conquistar o seu grande amor.

Viagem para Lisboa


Naquele final de tarde, depois da época de Natal, a D. Alice, grande amiga da minha mãe, pediu-me se eu não me importaria de dar boleia à sua filha, Vanessa, porque havia greve dos comboios e ela tinha de ir para a faculdade em Lisboa. Não vi qualquer inconveniente e deste modo até teria companhia para a viagem.
A Vanessa era mais nova do que eu cerca de 5 ou 6 anos. De ano para ano, sempre que ia à terra dos meus pais, eu ficava encantado com o facto daquela menina tímida estar cada vez mais bonita. O facto de ela ter ido para Lisboa, transformou uma simples menina de uma aldeia, numa sensual mulher cosmopolita.
A viagem foi feita num dia complicado, pois havia muito transito nas estradas e o tempo estava chuvoso. Com o decorrer da viagem, fui conseguindo manter a conversa com ela, e aquela menina tímida foi perdendo a vergonha de conversar comigo.
A viagem era longa e a conversa devolvendo-se… Ela confessou-me que não tinha namorado, e nunca tinha estado com um homem. Não se sentia preparada, e que achava que os homens só se interessavam pelo corpo dela. De facto ela tinha um corpo fantástico. Naquele momento, fiz-lhe uma pergunta, talvez um pouco irreflectida: Não sentes desejo? Vontade?

Meu Sofá Preto


A Mónica é uma mulher, que antes de me conhecer, apenas tinha mantido relacionamento com outras mulheres, no entanto, eu consegui inverter essa tendência na sua vida. Eu adorava e ficava fascinado, sempre que ela me contava aventuras, e pormenores, de momentos mais quentes, que tinha vivido com outras mulheres. 
Sempre que estava com ela, imaginava o que ela tinha vivido com outra mulher. Uma noite, depois de termos desfrutado do corpo um do outro, a Mónica, encheu-se de coragem, e confessou-me, que pontualmente me traia com a ex-namorada. 
Eu, para ser sincero, não fiquei incomodado com tal confissão, antes pelo contrário, sugeri mesmo, que gostava de assistir a uma traição das duas, ali mesmo na minha casa. Eu já tinha percebido que ela sentia-se mais realizada com outra mulher, do que comigo.
Combinamos um jantar a três. Depois do café, sugeri que fossemos até minha casa, para poder conversar mais um pouco. A Mónica sabia perfeitamente o objectivo daquele convite, mas a Lucy não. O álcool foi óptimo para as deixar mais desinibidas. A Mónica tinha me avisado, que eu só poderia assistir, porque a Lucy não se sentia minimamente atraia por homens. 
Sentei-me na mesa da sala, com o portátil, com a desculpa, que tinha um trabalho para terminar, e deixei as duas à vontade no sofá, numa conversa animada, a reviver os bons momentos de prazer, que já tinha vivido as duas: - Lembraste, quando eu te tirava a roupa sem usar as mãos, só com a boca?ehehe, não me lembro, mostra-me lá com é que fazias.

Squirt à Portuguesa

Em Portugal também existem mulheres capazes de Squirt... basta procurar...

* Jogo Perigoso


Com a mudança da hora, começava todos os anos as nossas saídas nocturnas às sextas-feiras à noite.
Esta ia ser a nossa primeira noite do ano, e quis provoca-la, e queria saber até que ponto ela queria voltar a entrar no jogo... Pedi-lhe que ela vestisse a roupa mais sensual e provocatória que tivesse. Ela alinhou. Íamos repetir a brincadeira que nos tinha proporcionado uma fantástica noite de amor no ano anterior. Um Top branco, sem soutien e uma mini-saia de ganga em que ao mínimo movimento deixava bem visível o fio dental, foi a roupa escolhida por ela.

Quando chegamos à discoteca eu sentei-me no bar e pedi-lhe que fosse dançar para a pista. Pedi-lhe que fosse muito provocadora. Rapidamente um rapaz mais novo que ela se aproximou, e começou a dançar com ela. Ela percebeu a minha intenção e partiu para o ataque. 

Ela estava a oferecer-se aquele rapaz, ele colou o corpo ao corpo dela, mexia-lhe nas coxas, passava-lhe a mão pela barriga. Eu, mesmo à distância que estava, conseguia notar o volume da sua tesão nas calças, ela também lhe passava a mão pelo corpo e quando ela sentiu que ele estava a ficar louco, veio até mim, beijou-me na boca e pediu uma bebida.

Ela confessou-me que este é um jogo muito perigoso, que fica demasiado excitada e tem medo de perder o controlo, mas eu disse para ela não se preocupar porque eu assumia o risco. Ela voltou para pista, e desta vez um negro, alto, com um corpo bem definido chegou-se junto dela e não perdeu tempo e colou o corpo ao dela, e apertou-lhe bem o rabo, eu sabia que isso era uma coisa que a deixava louca, e percebi que ela se estava a entregar.