* Perdido em Londres




Este ano, abdiquei de comprar prendas de Natal, e utilizei todo o meu Subsidio de Natal para tentar mudar de vida. Aluguei uma cama num hostel durante uma semana e comprei uma viagem num avião lowcost. Destino: Londres.

Nessa semana eu queria virar uma página na minha vida, mas as coisas começaram a correr mal, pois logo durante a viagem, senti umas fortes dores no peito que obrigaram-me a dirigir ao hospital mal o avião aterrou. Felizmente nada de grave, mas foi curioso encontrar no hospital, uma portuguesa simpática. É uma realidade, existem portugueses em todo o mundo.  

Percorri as ruas da cidade em busca de história, cultura e novas oportunidades, e curiosamente, dentro da Saatchi Gallery, reencontrei a portuguesa que me tinha acompanhado no St Mary’s Hospital. Ela lembrava-se perfeitamente de mim, até do meu nome.

Era já final de tarde, e acabamos a visita em conjunto. Ela perguntou-me onde eu estava a pernoitar, e ofereceu-me boleia. Quando lhe disse que era num Hostel perto de Soho Square, ela reagiu: “Um Hostel? Para isso ficas em minha casa, o meu sofá é enorme, e tens uma vista magnífica sobre a cidade…

O convite foi tão forte e tão convicto, que foi impossível negar. A casa dela era moderna e espaçosa. Na sala existia uma grande janela com vista para o Rio Tamisa e para o London Eye. Eu não sabia nada sobre ela, mas senti afinidade. Assim, até parecíamos participantes de CouchSurfing.

O ambiente era acolhedor mas provocador. Ela andava por casa com roupas reduzidas, muito reduzidas mesmo, e era impossível não olhar. Ela seria sempre assim, ou estaria a provocar-me? Eu resisti à tentação, no entanto, na última noite que fiquei em Londres tive uma surpresa.

Acordei a meio da noite com um barulho oriundo do único quarto da casa. Ouvi uma música ambiente a tocar baixinho, e no ar o agradável aroma de velas perfumadas. A minha curiosidade falou mais alto, e deparei-me com um cenário de luxuria e sedução. Observei a ternura do toque e do mútuo contacto de dois corpos femininos. Fiquei paralisado e certo, que tudo era uma armadilha, e eu tinha acabado de ser caçado.

Naquele quarto à média luz, fui tocado a quatro mãos e espoliado da roupa que tinha no corpo. O erotismo pairava no ar, num perfeito ambiente de prazer. Elas deitaram-me na cama, e beijaram o meu corpo lentamente, debaixo para cima, uma de cada lado. Lenta e dedicadamente. Elas sabiam o que queriam.

Quase encostadas ao meu rosto, elas mostram-me o estado em que estavam. Os seus dedos molhados tocaram-se, e quando se afastaram, foi visível um fio líquido de grande significado.

Sugeri que as duas se deitassem na cama, lado-a-lado, e fiz o preenchimento dos seus corpos, alternadamente. Foi incrível a sensação de cumplicidade, quando saí molhado de dentro de uma mulher, para logo de seguida entrar dentro de outra. Tudo se misturava, ficando cada vez mais meloso e delicioso. As velas de cheiros já tinham chegado ao fim, e nós continuávamos naquele jogo lento de alternância.

O relógio não foi obstáculo para nada naquela noite, mas acabei por oferecer-lhes a prova do meu prazer. Eu queria repetir aquela experiência, mas aquela era a minha ultima noite em Londres.

Eu tinha uma terrível vontade de permanecer naquela casa mais um tempo, mas a minha viagem estava marcada para a manhã seguinte. A convidada acabou por sair, e a portuguesa dona daquele apartamento, ofereceu-me uma proposta para continuar em Londres, talvez para sempre:  “Apetece-me pagar-te para ficares comigo nesta casa… e para me acompanhares em todas as minhas loucuras e fantasias…sempre tu…a tua vida ia mudar para sempre”… 

Eu fiquei perdido em Londres...

Foto: Autor desconhecido

* Vestido Vermelho



Naquele jantar em casa de um casal amigo o ambiente acolhedor e divertido, uma decoração moderna, uma luz ténue. Era um habitual jantar de Natal, que realizávamos no início do mês de Dezembro.

Eles eram decoradores de interiores, e por vezes colaboravam numa famoso programa de TV, e daí o bom gosto, e forma espectacular como aquela casa estava decorada. Nestes jantares, eles convidavam vários amigos e existiam sempre algo engraçado. Neste ano a regra era simples, os homens iam vestidos de preto e as mulheres de vermelho.

Durante a noite, eu comecei a ficar incomodado com a maneira com que uma jovem mulher me olhava, obviamente vestida de vermelho, amiga deles. Eram demasiados olhares insinuantes e provocatórios.

Era a maneira como ela mordia os lábios a olhar para mim. Era o modo como ela lambia a ponta do indicador enquanto mordia a unha. Eu não sabia quem ela era, mas não conseguia estar atento a mais nada, olhando para o seu rosto e para o seu corpo, envolvido num vestido, onde era evidente a ausência do soutien.

Depois do jantar, ficamos sentados no sofá, e ela sentou-se precisamente à minha frente. Ela era de poucas palavras, mas de movimentos ousados e atrevidos. Eu estava a ficar intimidado com aquele silencioso olhar.

Ela de repente levantou-se e foi ao WC, e eu não perdi a oportunidade e com a desculpa que me tinha esquecido do telemóvel no carro, fui atrás dela. Decidi confrontar aquela ousadia silenciosa. Ela apercebendo-se que eu a estava seguir, reduziu a velocidade do passo. Quando cheguei à entrada do WC, ela tinha acabado de entrar, e deixou a porta encostada.

Eu entrei, encostei-a à parede e perguntei-lhe: ”O que queres de mim?”. Ela respondeu: “Tudo” A sua mão direita apertou-me exactamente o que ela queria. Eu, impulsivamente, subi-lhe o vestido, peguei-lhe ao colo e sentei-a no lavatório e comecei a lamber sobre o tecido da sua roupa interior, aquele poço de calor que latejava dentro do seu corpo. Sempre em silêncio, sem palavras nem ruídos.

Tudo misterioso mas intenso, e ela recebia os meus movimentos com total agrado e satisfação, principalmente quando desviei o tecido, e a minha língua tocou directamente na sua pele húmida. A minha língua carinhosamente percorria aquele leito de prazer.

Quando baixei as calças, lhe mostrei tudo o que tinha para lhe oferecer ela decidiu ir-se embora. Sinceramente não a percebi. O que teria acontecido? Eu morria de desejo com aquele sabor na minha língua. Quando cheguei à sala retomei o meu lugar, e não havia sinais dela. Notei que a sala estava mais vazia e apenas alguns amigos conversam no outro canto, junto à lareira, outros fumavam na varanda e alguns já tinham ido embora.

Entretanto aparece ela naquele charmoso vestido, com a sua excelente ousadia e classe, desaperta-me as calças, e sem roupa interior, senta-se em cima de mim. Entrei dentro dela de uma forma inesperada. Entrei mas ficamos imóveis. Eu totalmente dentro dela, sentindo as suaves e discretas contracções do interior do seu corpo. Discreto, simples mas intensamente saboroso e agradável. Aquele momento foi rápido, e não durou mais de um minuto.

Ela quis apenas demonstrar-me o seu poder e do que era capaz de fazer, e a minha curiosidade aumentava a cada segundo. Quem seria aquela mulher? Eu não sabia o seu nome, não conhecia a sua voz, mas já conhecia algumas das suas qualidades. Ela queria-me dar prazer, e assim, finalmente conheci a sua voz quando ela me perguntou ao ouvido: “Na minha casa ou na tua? Eu quero tirar este vestido rapidamente…”

Foto: Hans Neleman (Corbis.com)

* Sabor: Chocolate



Durante aquela semana, depois da hora de almoço, regressava sempre ao trabalho a comer um chocolate, talvez devido ao efeito comercial do Natal.

Não era vulgar em mim, a tal ponto, que quando chegamos a sexta-feira, a habitual segurança da entrada do edifício brincou comigo: “Nunca o tinha visto a comer chocolate, e esta semana foi todos os dias… isso não será carência de nada?” Este comentário foi o mote para uma forte gargalhada dos dois, no entanto corei e não consegui responder. 

A Andreia (segurança), percebendo que me deixou um pouco sem jeito e envergonhado, tentou remediar o ambiente e rematou a conversa com um convite: “Bem, se é tão adepto de chocolate, vou convida-lo para ir amanhã provar o fondue de chocolate que faço lá em casa. Todos adoram. Aceita?

Achei o convite simpático, e como já conhecia a Andreia há algum tempo, aceitei o convite sem problema nem hesitações. Quando cheguei a casa dela, não me parecia a mesma mulher, pois sempre a conheci com a tradicional farda da empresa de segurança, e naquela tarde estava vestida de um modo informal, com umas leggings pretas, cabelo solto e um top azul. Na porta do apartamento, já existia a tradicional decoração de Natal. 

Eu fui o primeiro a chegar, mas logo de seguida chegou um casal de colegas amigos da Andreia. Apenas existia chocolate negro para o fondue. Preparamos a fruta, ananás, uvas e morangos. Confesso que achei delicioso a mistura dos doces sabores das frutas, com o amargo sabor do chocolate negro.

O casal que nos acompanhava era bastante simpático, mas recebeu um telefonema urgente e foi obrigado a retirar-se. A justificação foi um problema de saúde na família. Assim o Fondue ficou apenas para mim e para a Andreia. Como éramos apenas dois, levamos tudo para uma pequena mesa, e ficamos no sofá, era mais confortável. 

Eu percebi que a Andreia adorava os morangos cobertos pelo chocolate morno, e exagerava sempre na quantidade e acabou por pingar um pouco desse chocolate para o pescoço e pelo ombro. Eu, em tom de brincadeira, disse-lhe: “Espera, nada se perde”, e rapidamente a minha boca a recolheu aquele chocolate quente.

Senti a pele dela a arrepiar-se com o toque dos meus lábios, mas logo de seguida, não sei se de forma voluntária ou casual, voltou a cair um pouco de chocolate, que desta vez, escorreu rapidamente pelo seu decote. Desta vez, sem dizer nada, voltei a recolher tudo, com a minha língua a repetir todo o percurso do chocolate. Desta vez, a respiração dela alterou-se…

De seguida, ela deu-me um morango na boca, deixando-me os lábios todos sujos com chocolate e reagiu: “Agora é a minha vez de te limpar…”, e tocou a sua língua nos meus lábios. Foi sensual, excitante, arrepiante. As duas bocas já tinham chocolate, e acabou por acontecer um beijo completo.

Aquele jogo do “Agora é a minha vez de limpar” tornou se incontrolável, pois naquele sofá, a roupa foi saindo, e o chocolate foi caindo em todas as partes do corpo, no peito, no pescoço, na barriga, no umbigo… os dois queríamos ficar sujos…

O peito dela foi percorrido pela minha língua vezes sem conta. Ela acabou por colocar tudo o que restou de chocolate junto da sua barriga, deixando escorrer para a sua zona mais íntima. Era ali que ela queria sentir a minha língua, e sentiu. Lambi de uma forma incansavelmente saborosa e quente. Recolhi o pouco chocolate que acabou por entrar dentro do seu corpo, e sempre de uma forma extremamente delicada.

A minha língua deliciava-a, mas ela quis o prazer completo. Era impossível negar. Acabei por entrar dentro do seu corpo. Aquele aroma achocolatado tornou-se afrodisíaco, e dentro dela ficou uma simples combinação de “leite com chocolate


Na segunda-feira seguinte, lá estava novamente na recepção do edifício, a Andreia, fardada, rabo-de-cavalo, com um ar sério e profissional, como se nada tivesse acontecido. Nesse dia, à hora de almoço, em vez de regressar com o habitual chocolate, passei junto dela a beber um pacote de leite com chocolate… ela percebeu e sorriu…

Foto: Paul Taylor (Corbis.com)

* Festa da Espuma



O Cristiano era famoso na vida nocturna, e toda a gente o chamava de “nights”. 

Ele ficou tão conhecido, que durante o verão ele trabalhava como DJ e relações públicas nas discotecas temporárias que eram criadas no Algarve.

Ele era um grande adepto de “festas da espuma”, e era capaz de efectuar grandes distâncias para marcar a sua presença. E com tantos convívios e tantas pessoas que conheceu no mundo da noite, surgiu-lhe um convite: uma oferta de trabalho numa discoteca que seria inaugurada dentro de um mês no Dubai. Era uma oportunidade única que ele aceitou sem reservas.

Ele teve uma semana para preparar a viagem para a Ásia, e fez questão de se encontrar com os seus melhores amigos, pois ele assumia a forte possibilidade de nunca mais regressar a Portugal, pois as oportunidades de trabalho eram escassas.

Para fazer a despedida deste amigo, eu e a Dora convidamos o “nights” para um jantar em nossa casa, e surgiu uma ideia engraçada: realizar uma festa da espuma muito privada, na garagem da velha casa do Sr. Jacinto. A casa era perto, isolada, o Sr. Jacinto vivia num Centro de Dia para idosos, a garagem estava totalmente vazia e eu tinha a chave. Tudo perfeito.

Esta festa seria uma grande surpresa, e provavelmente algo totalmente desconhecido para todos. Depois do jantar, bem regado com vinho do Ribatejo, fomos a pé até à garagem, onde tudo estava preparado.

A noite estava quente e o álcool deixou-nos desinibidos. A espuma crescia dentro da garagem ao som do ritmo da dança. Estávamos os três a sentir um espírito livre, em movimentos ousados induzidos pela música.

Quando me afastei para preparar umas bebidas, senti a aproximação entre o “nights” e a Dora. Dançavam encostados, demasiado encostados com os corpos a tocarem-se. Mantive-me afastado, com a estranha sensação de gostar de ver a minha namorada com outro homem. A música marcava os movimentos dos corpos e despertava a minha imaginação. O que estaria a acontecer debaixo daquela espuma?

Os corpos deles tocavam-se de uma forma que eu não conseguia ver, mas gostava de imaginar. Bebi rapidamente o copo de vodka que tinha preparado, aproximei-me dos dois e tive a confirmação, tudo o que tinha imaginado estava verdadeiramente a acontecer.

Juntei-me ao inesperado. O ritmo da música marcava o ritmo do prazer do Cristiano dentro da Dora. A minha namorada estava a desfrutar do prazer oferecido por outro homem, um grande amigo meu, mesmo à minha frente. Quis tocar, para sentir o que estava a ver. 

A minha mão tocou no sítio onde tudo estava a acontecer. Tudo estava quente, e o efeito da espuma facilitava o momento. A minha mão ficou presa ente os dois corpos, num momento de penetração total. 

O toque dos meus dedos no local onde o “nights” tinha tudo guardado, descontrolou-o de tal forma, que não conseguiu impedir o facto de deixar todo o seu prazer, bem fundo, dentro do corpo da Dora. Eu sem perder tempo, entrei dentro dela, e senti o seu corpo como nunca: usado.

Criei uma estranha sensação de prazer que me excitou como nunca. Eu sentia tudo o que estava dentro dela, e foi preciso muito pouco para oferecer-lhe a minha parcela no mix de prazer, que a Dora guardava dentro de si. Ficamos os três rendidos ao momento, de uma forma inesperada e difícil de explicar.

Dias depois o Cristiano viajou para o Dubai, e nunca mais deu notícias sobre a sua nova vida a ninguém. A Dora recebeu uma excelente proposta de trabalho na Argentina, ela viajou e a nossa relação acabou. 

Depois de um momento em que tivemos os três tão próximos, hoje estamos os três incrivelmente afastados.

Foto: Stephane Cardinale (Corbis.com)

* Troféu de Natal


O feriado de 8 de Dezembro era especial para empresa, pois para além do habitual jantar de Natal, era o dia em que se comemorava o seu aniversário. No ano 2011, para festejar os 50 anos, a administração decidiu organizou um grande jantar com todos os colaboradores e familiares, no Centro de Congressos de Lisboa. Iam ser mais de 600 pessoas.

Eu fui um dos responsáveis pela organização e logística da festa. E naquele dia, a meio da tarde, tive de abandonar o local, e deslocar-me até à sede da empresa, para transportar os troféus que iriam ser entregues aos funcionários que se destacaram.

Quando estacionei o meu carro, chamou-me a atenção o facto de lugar ao lado do meu, estar um fantástico BMW X6. Parei e fiquei vidrado a observar aquela máquina. Era um carro de sonho.

Fiquei tão desconcentrado com aquele “avião”, que nem percebi, que do lugar do condutor estava a sair uma mulher, charmosa, com uma pele branca, casaco tigresa, deliciosamente bem maquilhada e com um cigarro nos dedos. Quando descobri que ela estava dentro do carro, fiquei sem reacção. Ela com um ar meio de gozo e arrogante disse: “Você parece um miúdo, nunca viu um carro? Fica tão excitado só por ver uma máquina? Não tem coisas mais interessantes que o excitem? Ou você é sempre assim infantil?

Quando ela acabou de me dizer aquilo, percorreu o meu corpo com o olhar, e soprou o último bafo do cigarro em direcção à minha cara. Senti-me humilhado com aquela palavras e com aquele comportamento, e simultaneamente furioso, e num comportamento totalmente irracional, puxei-lhe o braço, encostei-a ao carro, e fiquei olhos nos olhos com ela. Ela reagiu com as seguintes palavras: “afinal parece que temos homem, ferido no orgulho parece um leão, mas não deve passar de um simples gatinho…miauuuuuu”.

Aquilo irritou-me solenemente. Ela estava a provocar-me, abri a porta do carro, empurrei-a lá para dentro, entrei juntamente com ela e deitei sobre o seu corpo. Mais uma vez ela perguntou-me: “vais mostrar-me a tua savana leãozinho? Não quero saber quem tu és… mas quero sentir-te.”.

A excitação apoderou-se do meu corpo. As palavras daquela desconhecida, dentro daquele fantástico carro, fizeram-me ferver. Resolvi acatar as suas ordens, e entrei dentro dela, como fosse uma ordem da natureza, em que um macho se delicia com a sua fêmea. Estocadas fortes e profundas, foi tudo o que lhe dei. As minhas mãos percorreram as suas pernas perfeitamente depiladas. Apertei fortemente as suas nádegas, dizendo-lhe ao ouvido palavras ordinárias de pura devassa.

Foi um profundo e rápido momento de prazer… e o facto de me sentir nervoso ainda me deu mais força, deslizando perfeitamente no interior daquela mulher. Foi demasiado intenso e impossível de resistir… Ela sentindo-me no limite do descontrolo, quis sentir o meu prazer na sua boca, intensificando o brilho do seu baton.

Depois desta inesperada loucura, voltei para o local da festa. O evento decorreu na perfeição mas… fiquei sem reacção, quando vi o presidente da empresa entrar dentro do Centro de Congressos acompanhado com uma mulher charmosa, pele branca, casaco tigresa, deliciosamente bem maquilhada. Era ela. Ele fez questão de apresentar no palco, a sua actual companheira, demonstrado o seu amor com um beijo na boca, diante de todos… sim, naquela boca… bela surpresa de Natal… eu recebi o melhor troféu de Natal...

Foto:_ (Corbis.com)