A Mala Surpresa no Dia dos Namorados


Era dia dos namorado mas não tinha nada combinado com ela, então decidi ir busca-la a casa dos pais depois de jantar para namorarmos um pouco. Passei em casa dela por volta das 21h e ela vinha muito bonita, roupa sensual, bem maquilhada e com um saco de viagem. Questionei sobre qual o seu conteúdo, mas ela ficou calada e não me respondeu.
Fomos até ao “nosso barzinho”, eu bebi dois shot's e ela bebeu apenas um, mas foi o suficiente para ficarmos os dois demasiado quentes, a bebida fez-nos ferver o sangue. Ela pediu-me ao ouvido para a tirar dali. Eu percebi o que ela queria, mas não sabia para onde a levar.
Já no carro, enquanto tentava descobrir um sítio onde pudesses estar verdadeiramente à vontade a desfrutar do nosso amor, ela decide tirar o fio dental, e deu-me a cheirar. Isto não se faz a um homem. A tesão já era tanta, que apesar do dinheiro ser pouco, decidi leva-la a uma pensão que serviu de abrigo a muito casos amorosos que já tinha tido.

Quando lá chegamos ela subiu e levou consigo a “mala surpresa”, quando chegamos ao quarto, fomos tirando a roupa um ao outro no caminho entre a porta e a cama, e já totalmente sem roupa mergulhamos na cama enquanto nos beijamos demoradamente, e nesse momento ela pediu-me para aguardar um pouco, colocou a mala em cima da cama e mostrou-me o seu conteúdo.

Ela tinha ido abastecer-se a uma sex-shop para uma noite que ela queria que fosse especial. Dentro daquele saco havia mel, chocolate líquido, lubrificantes, uma caixa de morangos e um vibrador ainda na embalagem por estrear e uma garrafa de espumante.


Tomamos um duche rápido, e quando saímos do duche ela cobriu os peitos com chocolate. Nunca tinha provado uma coisa tão saborosa, ela foi deitando chocolate pela barriga como que indicando o caminho pelo qual ela queria que a minha língua seguisse. Segui o caminho que ela traçou e encontrei aquela fonte de prazer pronta a ferver todo o chocolate que lá tinha caído. 

Depois de recolher todo o chocolate com a língua, ela deitou-me de barriga para cima e cobriu todo o meu peito com mel, e a língua dela percorreu todo o meu corpo sem perder um centímetro que fosse, ela acabou por se sentar em cima da minha boca e abaixou-se começando o 69 mais doce que alguma vez tivesse feito. 

Ficamos assim alguns minutos até ela ir ao delírio enquanto gritava palavras obscenas e me chamava palavrões. Ela apesar de já ter gozado queria mais, e gatinhos sobre o meu corpo e ficou assim mesmo com o rabo bem empinado pronta para ser penetrada por detrás. Enquanto a beijava nas costas, no pescoço e a segurava nos seios, entrava dentro dela bem devagar. E ela já estava tão excitada que foi muito fácil mete-lo todo dentro dela e começar a acelerar o ritmo que era imposto pelas minhas mão que puxavam a suas ancas de encontro a mim. Rapidamente nos descontrolamos e tivemos um delicioso e demorado momento de prazer.

Fomos tomar um duche rápido e voltamos para a cama porque dentro daquele saco ainda havia muita coisa para utilizar.

Foto: Larry Dale Gordon (Corbis.com)

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