Meu Sofá Preto


A Mónica é uma mulher, que antes de me conhecer, apenas tinha mantido relacionamento com outras mulheres, no entanto, eu consegui inverter essa tendência na sua vida. Eu adorava e ficava fascinado, sempre que ela me contava aventuras, e pormenores, de momentos mais quentes, que tinha vivido com outras mulheres. 
Sempre que estava com ela, imaginava o que ela tinha vivido com outra mulher. Uma noite, depois de termos desfrutado do corpo um do outro, a Mónica, encheu-se de coragem, e confessou-me, que pontualmente me traia com a ex-namorada. 
Eu, para ser sincero, não fiquei incomodado com tal confissão, antes pelo contrário, sugeri mesmo, que gostava de assistir a uma traição das duas, ali mesmo na minha casa. Eu já tinha percebido que ela sentia-se mais realizada com outra mulher, do que comigo.
Combinamos um jantar a três. Depois do café, sugeri que fossemos até minha casa, para poder conversar mais um pouco. A Mónica sabia perfeitamente o objectivo daquele convite, mas a Lucy não. O álcool foi óptimo para as deixar mais desinibidas. A Mónica tinha me avisado, que eu só poderia assistir, porque a Lucy não se sentia minimamente atraia por homens. 
Sentei-me na mesa da sala, com o portátil, com a desculpa, que tinha um trabalho para terminar, e deixei as duas à vontade no sofá, numa conversa animada, a reviver os bons momentos de prazer, que já tinha vivido as duas: - Lembraste, quando eu te tirava a roupa sem usar as mãos, só com a boca?ehehe, não me lembro, mostra-me lá com é que fazias.

Bem, a brincadeira e a conversa entre as duas evoluiu de tal maneira, que acabaram mesmo por ficar as duas apenas de lingerie escura, no meu sofá preto. A Lucy relembrou a Mónica de mais um pormenor da sua relação: - Lembras-te, quando eu te chamava Lassie, por seres mais rápida a lamber do que uma cadelinha… ehehehe.
Aquele jogo de palavras, e de sedução, foi a gota de água que fez transbordar o copo e fez com que a Mónica reagisse. Ela não hesitou, e tentou saborear, o sabor ácido e salgado, da intimidade de Lucy. Esta não se opôs, e usou os próprios dedos, para lhe indicar exactamente, o local, onde queria sentir aquela língua voraz.
Eu, vidrado, via a língua da minha namorada a tocar, e a percorrer todos os locais onde a Lucy indicava com o dedo. Os dois corpos começaram então a beijar-se, a lamber-se, a desejar-se. O ambiente estava cada vez mais quente. Eu estava louco e desejoso de entrar naquele jogo, mas sabia que isso poderia ser o fim de tudo, pelo facto de Lucy não gostar minimamente de relacionamento com homens.
Entretanto, o posicionamento das duas ia-se alterando ao sabor do desejo, mas o que mais gostei de assistir, foi o momento em que Lucy encaixou o seu ventre no de Mónica. As suas intimidades tocaram-se. Não havia forma mais directa, de duas mulheres trocarem a sua excitação. 
Os dois clítoris estavam em contacto. Conseguia ouvir o barulho provocado pela fricção da lubrificação das duas. Iniciaram então, um movimento rápido com a cintura. Os movimentos eram cada vez mais rápidos. Ambas suplicavam: - Não pares, não pares, por favor, mais rápido… Naquela noite, a minha sala ficou intensamente perfumada com prazer, de duas mulheres.
Foto: Ben Welsh (corbis.com)

2 comentários:

  1. oi amigo!!!

    Parabéns...adorei a melhoria:)

    já agora, o q aconteceu ao teu netlog???desaparecest d lá..

    continua a escrever:)

    jinhos**

    C4TH_T1T4

    (s tiveres hi5 podes adicionar: http://inatita.hi5.com)

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  2. A cor do sofá não é importante, o que interessa é que haja tesão...

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