A Ermelinda divorciou-se
há alguns meses e agora vivia apenas com o pequeno Gonçalo, o seu filho de 11
anos. A Linda era amiga da minha prima desde o tempo da escola secundária e
mais velha que eu alguns anos.
Em conversa, ela
confessou que necessitava de alguém para fazer uma pequenas reparações em casa,
coisa que normalmente era o ex-marido que fazia. Eu decidi ajudar, obviamente
sem qualquer custo.
E assim foi, combinei
com a Linda no fim-de-semana em que o pequeno Gonçalo estava com o pai, para
poder trabalhar mais à vontade, sem a criança andar por perto a atrapalhar. Os
trabalhos também não eram complicados, mas alguns eram demorados, a torneira da
cozinha estava a pingar, a imagem da tv estava com chuva, o puxador da porta da
sala estava solto…
A Linda estava a ser uma
querida para mim, era uma mulher que eu conhecia desde criança, mas nunca tinha
estado assim com ela. É carinhosa, meiga, boa conversadora. No sábado ao final
da tarde, quando já tinha tudo reparado, perguntei se não faltava nada, e ela,
com um ar meio tímido, pediu-me para tentar perceber o que se passava na cama
dela.
As traves de madeira da
cama, estavam a ficar soltas, e a cama fazia muito barulho, quando ela se mexia
em cima do colchão. Deitei-me de barriga para cima, com a cabeça debaixo da
cama para tentar perceber o problema. A minha barriga ficou visível.
Senti que aquela minha
posição a perturbou. Os olhos delas brilhavam e estavam vidrados a olhar para o
meu corpo. Nesse momento eu pedi-lhe o martelo, e quando ela se baixou para me
entregar, ficamos durante uns segundo a olhar um para o outro, e
involuntariamente trocamos um beijo.
Atrapalhados, fingimos
nada se ter passado e acabei por terminar o meu trabalho. Pedi-lhe para
verificar se a cama já estava melhor, e nesse momento em que ela se deixa cair
sobre o colchão, puxou o meu corpo que caiu sobre o dela. Os corpos colaram-se
e os nossos lábios também. Foi nessa altura que reparei, que agora é que ia
começar o principal trabalho deste fim-de-semana. Enquanto os nossos corpos
rebolavam em cima daquela cama, e as peças de roupa iam sendo tiradas, a Linda
confessou-me que não estava com um homem desde que se separou, e precisa que
voltar a sentir a força masculina dentro dela.
Senti nesse momento uma
forte vontade de a satisfazer. Ela assim que retirou toda a roupa do meu corpo
quis saborear toda a minha pele. A sua língua percorreu o meu corpo. Ela sabia
onde lamber, onde morder e onde chupar. Depois de ela saborear todo o meu
corpo, e de colocar tudo dentro da sua boca, foi a minha vez de sentir o seu
sabor. Quase fiquei com a língua dormente de tanto a esfregar naquele poço de
desejo.
Logo de seguida foi o
momento chave, quando me deitei em cima dela, e entrei por completo dentro do
seu corpo. Não sei se seria por carência, ou simplesmente por desejo, mas nunca
tinha estado dentro de uma mulher que me transmitisse assim uma sensação de
prazer. O seu corpo vibrava intensamente. Foi fantástico sentir a explosão que
aquele corpo transmitiu ao meu. Tudo que ela tinha acumulado foi-se libertando.
Minuto a minuto, e em cada impulso que o meu corpo lhe oferecia, ela vibrava
com cada penetração.
Ofereci-lhe tudo o que
ela quis, e não foi só uma vez. Acabei por passar essa noite na casa dela, a
testar se as traves da cama tinham deixado efectivamente de fazer barulho.
Afinal, a grande reparação que tive de fazer, foi recuperar a sensação de
prazer que ela tinha perdido...
Foto:
Felix Wirth (Corbis.com)
Sem comentários:
Enviar um comentário