Ter fotos demasiado
pessoais e íntimas no telemóvel pode ser um problema, principalmente quando o
perdemos. Foi exactamente o que me aconteceu em Cascais, numa noite quente, no
início de Agosto. Eu tinha andado a trocar uns sms ousados com a Lara, uma amiga
especial, e gostávamos muito de jogos de provocações, onde surgia sempre fotos
íntimas dos dois.
No entanto, ter perdido
o meu telemóvel naquela noite, foi perder essas fotos, sem saber se alguém o ia
encontrar, e ter acesso a tais imagens. Cheguei a casa desesperado, quando
senti o que me tinha acontecido. Desci novamente para a rua, em busca de uma
cabine telefónica para tentar ligar para o meu número, na esperança que alguém
me atendesse. Liguei, e o telefone tocou, tocou sem ninguém atender. Que
desespero.
Insisti e o telefone
continuou a tocar sem resposta. E foi só à quarta vez que finalmente alguém me
atendeu. Uma jovem animada, com uma voz ligeiramente alcoolizada… “sim…
estava aqui um telefone a tocar no chão e eu atendi… quem é?” Eu
apresentei-me e disse que o telefone era meu, e que o tinha perdido… Ela
respondeu-me “Ok… vou para casa… se quiseres vai lá busca-lo… é na Avenida
Principal, no prédio amarelo junto da farmácia, no 2º andar. Às 2:30 já devo
estar em casa…”
Fiz-me ao caminho, e
quando cheguei, toquei a campainha daquele prédio de classe alta, e ouvi alguns
risos e a mesma voz a dizer: “sobe…”. Eu, um pouco tímido e sem jeito disse: “não,
venho só buscar o telemóvel”. E a mesma voz ripostou: “se queres o
telemóvel, vais ter de subir, eu não vou ai abaixo…”
Não tinha outra
hipótese, e acabei mesmo por subir, e quando cheguei ao 2º andar, a porta
estava aberta. Ouvi gargalhadas e resolvi bater à porta, e ouvi um grito: “…
entra, porra!!!” Entrei e vi aquelas duas jovens loiras, alegremente
alcoolizadas a olhar para o meu telemóvel.
Assim que entrei, elas
disseram logo: “estamos a gostar muito do que estamos a ver… está coisa
grande é mesmo tua?” e soltaram uma forte gargalhada. Eu, envergonhado
acenei a cabeça de uma forma afirmativa, e ela ousaram no desafio: “mostra
lá isso, para podermos ver a três dimensões...”
Respondi: “eu só
quero o telemóvel….” Uma daquelas mulheres, decidiu colocar o telemóvel
dentro das calças, mesmo meio das pernas e disse: “pronto, se tas com presa,
agora tens de cá vir busca-lo…Então, vais mostrar ou não?” Fiquei sem
reacção, e elas duas vieram na minha direcção e tiraram-me a roupa deixando-me
nu, e confirmaram aquilo que queriam ver. Facilmente fiquei excitado.
A garrafa de Vodka que
estava em cima da mesa foi usada para me molhar, para me lubrificar, e elas
chuparam-me as duas, sugando todo aquele sabor que estava no meu corpo. Fui
chupado como nunca, talvez efeito do álcool, mas eram duas bocas com a força de
sucção incrível. Uma das loirinhas, baixou a calças e obrigou-me a penetra-la,
enquanto a outra despejava o que sobrava da garrafa de Vodka no corpo da
amiga.
Excitou-me muito sentir
aquele líquido a escorrer no seu corpo e a tocar-me duro, enquanto eu entrava e
saia de dentro do seu corpo. Quando eu vi que a outra amiga se começou a
despir, vi o meu telemóvel a cair no chão. Tinha o visor molhado de estar em
contacto com a intimidade do seu corpo.
E foi nesse momento que
perdi toda a minha timidez, e decidi tornar me num feroz predador. Com as duas
mulheres dobradas no sofá, com o rabo na minha direcção, eu alternei naqueles
dois corpos, ora numa ora noutra, mas nunca deixei nenhuma vazia, pois os meus
dedos preenchiam o que eu deixava vazio. Fui forte, resistente e intenso.
Elas aguentavam toda a
minha força e não vacilavam. Quando eu gritei de exaustão, ajoelharam-se as
duas à minha frente, de boca aberta, prontas a receber tudo. Exausto, baixei-me
para apanhar o meu telemóvel, mas uma daquelas mulheres, agarrou o telemóvel
primeiro que eu, olhou para mim e disse: “é melhor não o levares hoje. Vem
cá amanhã busca-lo…esperamos por ti…eheheheh… queremos mais…”
Foto: _ (Corbis.com)
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