A Glória era uma rapariga quase perfeita, filha
de um casal amigo dos meus pais, que viviam em Cascais, o pai era médico e a
mãe era juíza. Era uma rapariga com um comportamento quase irrepreensível,
educada, bonita, com excelentes notas na escola, praticava ténis e sonhava ser
pediatra.
No entanto, eu sempre desconfiei que por detrás
de tanta perfeição, a Glória fosse uma rapariga com um espírito mais ousado e rebelde.
Sempre que ficava mais perto dela, ela provocava-me, ela gostava de me
provocar, colocava-me a mão no peito, apalpava-me o rabo de surpresa, e eu
nunca percebi bem o objetivo daqueles comportamentos, mas eu como sou uns anos
mais velho do que ela, respondia sempre às suas provocações, em tom de
brincadeira: “… esquece, só quando tu
tiveres 18 anos…”
Certa tarde, eu estava sozinho em minha casa, na
mesa de xadrez que tenho na sala, onde eu gostava de me distrair, a resolver
jogadas complicadas deste jogo de tabuleiro. De repente oiço passos, e vejo que
era a Glória junto de mim: “… como
entraste aqui? O que estás aqui a fazer?”
Ela com uma roupa praticamente transparente, um
vestido curto, chegou junto de mim, colocou o dedo indicador nos meus lábios,
ordenando-me daquela maneira para me calar, e disse: “xiuuuuu… é importante saberes a forma como entrei aqui? O que importa é
que estou aqui, e ontem foi o meu aniversário… ontem fiz 18 anos… deixaste de
ter desculpas, hoje vou ser tua… quero receber a minha prenda…”
E no espaço de tempo em que disse aquelas
palavras, ela sentou-me à minha frente, em cima da mesa, derrubando todas as
peças do tabuleiro. Eu sentado na cadeira, e ela em cima da mesa, com as pernas
mesmo à minha frente. Afastaram-se calmamente, confirmando o que eu já
desconfiava, isto é, ela não tinha roupa interior.
Fiquei sem reacção. Ela
inclinou o corpo para trás, colocou os pés em cima da mesa, mantendo as pernas
afastadas. Não é difícil imaginar o que o meu instinto me obrigou a fazer de um
modo devorador. A minha língua tocou-lhe, lentamente, de baixo para cima. Pela
direita, pela esquerda ou pelo meio, a minha língua fez aquele percurso diversas
vezes, sempre calmamente. Ela tremia, deliciosamente…
Confesso de adorei chegar ao ponto mais alto
daquele caminho, parar, e chupa-lo carinhosamente. Sugar aquele ponto quente e
activo, durante alguns minutos, levou a Glória à loucura. A força dos meus
lábios, o toque da minha língua estava a esgotar o seu tenro corpo feminino. Foi
ela que me obrigou a parar, ela queria ser penetrada, quis sentir o meu corpo
entrar dentro do seu.
Mantive-me sentado na cadeira, e ela fez o seu
corpo escorrer, sentando-se no meu colo, num encaixe perfeito. Beijei a sua
boca, enquanto ela coordenava os movimentos, num jogo excitante de cintura,
onde a penetração foi sempre total. Ela, completamente preenchida, mexia-se de
um modo delicioso…
As suas mãos agarraram o meu cabelo, e dirigiram
a minha cabeça em direcção ao seu peito. Ela quis sentir a minha língua ali, e
aproveitou aquele momento para se confessar num sussurro junto do meu ouvido: “desejei-te durante toda a minha adolescência…
tu és o meu desejo, o teu corpo vive na minha imaginação… eu sonhei com este
momento durante muito tempo, e mesmo que não se torne a repetir, nunca te vou
esquecer durante toda a minha vida… mas tu tinha de ser meu… eu desejava-te
loucamente…”
E foi com aquelas palavras, que a Glória deu
início a movimentos com o seu corpo, onde se tornou impossível resistir. Ela
subia, para rapidamente descer… Tudo o que ela fez naquele momento transparecia
desejo, e eu não sendo de ferro… e derreti-me de prazer, simultaneamente com ela,
num abraço forte… Check Mate
Ela foi simplesmente deliciosa, mas eu fiquei
sem saber, como poderia qualificar aquele momento. Seria apenas desejo? Seria
paixão? Apenas atracção? Eu confesso que queria mais, queria repetir, queria
voltar a sentir aquele corpo jovem em meu poder, mas tinha medo das
consequências…
Eu desconfiava que aquilo que ela sentia por mim, era apenas
uma obsessão de adolescente, é normal este sentimento nas mulheres, e depois passa, certo?
Foto: Thomas Kruesselmann (Corbis.com)
Que importa o depois se o agora é incrivelmente bom e sempre o queremos ter na mente e nos sentidos o prazer de uma situação.
ResponderEliminarGostei deste divagar
Às vezes ... não passa!
ResponderEliminarPassa nada!
ResponderEliminarela já era muito mulher... e provou isso...
ResponderEliminarAH Grande Gloria sua maluca
ResponderEliminarPassa pelo meu Blog e le as novidades escaldantes
Abraços charmosos
Não... não passa ;)
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