A Teresa
era uma mulher que ficou viúva muito nova, quando a filha, a Mirian, tinha
apenas 6 anos. Para ajudar a criar a filha, ela dedicou-se ao comércio de peças
de prata e de ouro, e conseguiu criar um império. Hoje em dia é dona de várias
lojas nos principais Centros Comerciais na zona de Lisboa. Eu conheci a Teresa
casualmente, mas criamos afinidade. Apesar de não sermos namorados e ela ser
mais velha do que eu, ela sentia-se bem comigo. Comigo ela voltou a sentir o
carinho de um homem.
Começamos
a ter encontros casuais secretos, em casa dela, a meio da tarde, quando a filha
estava na escola. Encontros casuais mas intensos. Naquela tarde, estávamos os
dois no quarto, a dar inicio a algo muito bom, quando ouvimos o barulho, de
alguém que estava junto à porta do quarto. Olhamos e vimos o Cajó, o colega Nerd da Miriam.
A Teresa
perguntou o que ele estava ali a fazer, e ele justificou-se, que tinha ficado
lá em casa a formatar o computador da colega. Estes nossos encontros eram
secretos, mas tínhamos acabado de ser descobertos. Ela, numa tentativa de
aliciar o rapaz a manter-se calado, chamou-o para junto de nós e disse: “Tu tens ar de quem ainda é virgem. Adulto
mas virgem, verdade?”. O jovem corou, e abanou a cabeça de forma
afirmativa.
A Teresa
olhou para mim com um sorriso malandro, e eu percebi a mensagem dela. Deitamos
aquele jovem na cama, tiramos-lhe as calças e percebemos logo o estado em que
ele estava. Ficamos os dois, um de cada lado, a tocar suavemente em toda a
extensão da dureza do rapaz.
Ele estava
descontrolado, mas eu e a Teresa estávamos a adorar aquela tortura. Decidimos
tocar os nossos lábios, com aquela monstruosidade no meio. Ele estava
descontrolado. Os nossos lábios sentiam o latejar das suas veias, que ainda
aumentou mais, quando decidimos movimentar as nossas línguas. Nunca me tinha
imaginado em tal acto, mas estava a gostar de sentir toda aquela pujança jovem
e virgem.
De
seguida, a Teresa segredou ao ouvido do Cajó: “Queres sentir o interior de uma mulher? Queres entrar dentro de mim?
Queres perder a tua inocência, com a mãe da tua melhor amiga?”. Ele nem
teve tempo para responder, pois enquanto ela lhe fazia aquelas perguntas, eu já
lhe estava a colocar um preservativo, que deslizou suavemente, na sua
lubrificação natural.
Ele
permaneceu deitado e imóvel na cama. A Teresa sentou-se em cima dele, obrigando
a uma penetração bem profunda, logo no primeiro impacto. Ele ficou
descontrolado, e a Teresa para controlar a situação ficou imóvel, com as mãos
no peito dele. Quando percebeu que ele estava mais calmo, começou a mexer-se
sobre o seu corpo, calmamente. Eu numa atitude provocadora, beijei a Teresa, e
acariciei discretamente, os dois reservatórios íntimos daquele jovem rapaz.
Ele não
resistiu e descontrolou-se por completo, depositando tudo naquele pequeno
pedaço de látex. A Teresa riu-se, mandou o Cajó vestir-se, ir-se embora,
guardar aquele momento para sempre, e não contar nada a ninguém o que tinha
acontecido, até porque ninguém iria acreditar. Ele assustado, saiu daquela casa
corado, e a correr, garantindo o seu total silêncio sobre tudo o que tinha
acabado de acontecer.
Voltei a
ter a Teresa só para mim, e ela quis que eu ficasse na mesma posição em que
estava o Cajó, e mandou-me fechar os olhos. De seguida, entornou no meu pau,
todo o líquido que o rapaz tinha deixado dentro do preservativo, deixando-o
mais lubrificado do que nunca, e sentou-se em cima de mim, para que eu entrasse
bem fundo. Foi um momento estranhamente excitante, e passado muito pouco tempo,
tudo se misturou dentro do corpo dela. O corpo dela ficou a tremer de uma forma
eléctrica. Tudo se tornou num intenso Milkshake
de prazer…
Ela adorou
a mistura, mas o facto de ter sido a primeira mulher a usar aquele rapaz,
deu-lhe um gozo especial.
Foto: Jon
Feingersh (Corbis.com)
Boa noite,
ResponderEliminargostei de ler o texto que me deixa confuso se é real ou criativo, em qual quer dos caso é uma bela historia que acontece muito provavelmente.
Abraço
ag
É muito à filme americano LOL mas está fixe ;)
ResponderEliminarBeijinhos
Adoro os teus contos pq são desprovidos de qualquer tipo de tabu. Me deixa triste quando insiste em fechar um espaço que tanto me apetece. Beijos Moço.
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