Naquela tarde
de Domingo, o Jorge convidou-nos, para uma tarde entre amigos, na sua casa de
férias, na Ericeira. A casa era fantástica, com uma sala enorme, com lareira e
uma mesa de snooker novinha.
Quando
chegamos (eu, Tiago e o Ricky) fomos recebidos pelo Jorge e pela Thaís, a sua namorada
brasileira. Uma mulher vistosa, alta, que o Jorge adorava exibir, sempre que
estava com os amigos. Ele sempre teve a mania de exibir as suas conquistas, e
sempre gostou de ter mulheres vistosas e exuberantes.
Foi naquela
sala, já com a lareira acesa para combater a tarde fria, que formamos os pares,
eu e o Jorge, contra o Ricky e o Tiago. Ficou
decidido que a equipa que
perdesse teria de pagar o jantar. A Thaís ficou sentada no sofá, de pernas
cruzadas, calada, a ver o nosso jogo, e a beber uma caipirinha preta.
A meio da
tarde, o telefone do Jorge tocou. :O seu pai tinha sido
transportado para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Ele saiu rapidamente, e
disse para ficarmos à vontade, que não se deveria demorar, assumindo assim a
Thaís o seu lugar no nosso jogo.
Foi difícil
estar concentrado a jogar, pois aquela mulher estava claramente num jogo de
provocação. Inclinava o corpo, ficando bem empinado na nossa direcção, deixando
bem visível as suas coxas. Pontualmente, ela subia para cima da mesa para
jogar, num acto perfeitamente provocatório. Tocava com o seu taco,
inadvertidamente na nossa intimidade, e muito mais.
O Ricky, com
ar de engatatão num longo historial de aventuras, não resistiu aquelas
provocações, e agarrou-a por detrás. Colocou-lhe uma mão na sua nádega, e
deu-lhe um beijo no pescoço. Ela não se opôs, muito pelo contrário, virou-se e
deu-lhe um demorado beijo na boca. Aquela mulher era fogo, e foi ela que
começou a tirar-lhe a roupa, acabando por abocanhar por completo toda a dureza
que o Ricky já apresentava. Ele dobrou-a sobre a mesa , fez-lhe subir a saia, e
penetrou-a por detrás. Nesse momento, aquela bela brasileira olhou para mim e para o Tiago, e chamou-nos para junto dela. Ela mexeu-nos,
sugerindo que as nossas calças baixassem, enquanto continuava a ser devorada
pelo Ricky. Ela quis sentir o sabor da nossa excitação, e agarrou-nos com as
mãos, alternado a colocação na sua boca.
Naquele
momento, ela disse que queria sentir todos dentro dela, para no final poder
dizer qual o melhor, qual o mais saboroso, qual o mais intenso. Acabamos por
ficar os quatro totalmente nus, sem roupa, dando asas a nossa imaginação,
seguindo sempre as ordens e os desejos da Thaís. Era incrível, que fazendo
sempre o que ela queria, existia sempre divertimento para os três, ela sabia o
que fazia. Tudo era permitido, e ela não tinha qualquer objecção à zona do
corpo onde era penetrada.
Ela confessou
que era uma velha fantasia estar com três homens em simultâneo. Logo depois daquelas
palavras, quando eu estava totalmente dentro daquela mulher, o telefone dela
tocou, era o Jorge a dizer que estava despachado, e que ia regressar.
Nunca me
tinha acontecido estar dentro do corpo de uma mulher, totalmente excitado e a
dar-lhe prazer, enquanto ela falava com o namorado ao telefone… isso deixou-me
doido.
Pouco tempo
depois, ela ajoelhou à nossa frente, e quis sentir o nosso prazer a ser
descarregado, em simultâneo, pelos três. De seguida, rapidamente retirou-se
para um duche rápido, enquanto nós ficamos a reflectir o facto de termos
acabado de trair um bom amigo, dando um duro golpe na nossa amizade. Mas, de
outra forma, realizamos uma fantasia de uma mulher.
Alguns
minutos depois chegou o Jorge, agarrou-se à Thais dando-lhe um demorando beijo,
e “marcando território”, sem imaginar a loucura que tinha acabado de acontecer,
na sua própria casa. Tudo estava normal, pois estávamos os quatro, calmamente,
a continuar o nosso jogo de snooker, como se nada tivesse acontecido.
Ahhhh, ela gosta mesmo, mas no fim ficou sem dizer qual era o melhor!!!
ResponderEliminarFiquei curiosa...
Beijos molhados!
que menina atrevida
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