O Eduardo
foi escolhido para representar a empresa durante três meses num projecto muito
importante no Brasil. Nós para além de colegas de trabalho, vivíamos no mesmo
condomínio, éramos bons amigos.
Esta
oportunidade não chegou no melhor momento, pois ele tinha oficializado a sua
relação com a Mónica muito recentemente.
Alguns
dias depois de ele ter viajado, cruzei-me com a Mónica no elevador e ela
pediu-me ajuda. Ela tinha instalado o Skype
mas não conseguia falar com o Eduardo. Eu disponibilizei-me de imediato e
combinei depois de jantar passava por lá por casa para tentar resolver o
problema. Ela estava bonita e elegante como sempre…
Quando
cheguei encontrei um ambiente com pouca luz, docemente perfumado. A Mónica
ainda tinha o cabelo molhado, e já estava de pijama… Não sei explicar o que
senti, e dirigi-me ao computador com o coração demasiado acelerado. Eu tinha de
sair dali rapidamente, estava como medo do que poderia acontecer, e em 10
minutos resolvi o problema e saí.
No dia
seguinte, voltei a encontrar Mónica novamente no elevador. Ela baixou ligeiramente
os seus óculos, e com um meigo sorriso voltou a pedir-me ajuda. Desta vez ela
não conseguia ver TV. Devo confessar que tremi, mas não consegui dizer que não.
Desta vez
optei por ir antes de jantar e quando cheguei deparei-me com uma mesa para
dois, uma garrafa de vinho branco na mesa e música ambiente. Ela iria ter
companhia para jantar, ou seria um convite subtil? Ela estava linda,
deslumbrante, com um vestido que bem definia o seu corpo.
Aquela
mulher transpirava requinte. Ela era uma perigosa tentação. Verifiquei que o
problema na TV era um simples mau contacto e mais uma vez sai rapidamente.
Cheguei a
casa mas não conseguia tirar a imagem daquela mulher da cabeça. Arranjei uma
desculpa para lá voltar. Eu tinha de esclarecer a minha dúvida: para quem seria
o outro prato que estava naquela mesa?
Subi no
elevador, e quando cheguei, ela demorou uns minutos a atender-me, mas abriu-me
a porta com uma toalha enrolada no corpo, cabelo molhado e com um cheiro de
quem tinha saído do banho. Convidou-me para entrar, fui à sala verificar se já
estava tudo certo com a TV (eu já sabia
que estava). Ela foi comigo, inclinou-se sobre a mesa da sala para ler uma
revista e deixou exposta um vista sobre as suas belas coxas… Aquilo era provocação…
Não
resisti. Tive um terrível impulso. Por detrás, encostei-me e sussurrei-lhe ao
ouvido: “Desculpa, mas não te consigo
resistir”… Ela respondeu-me prontamente e sem hesitações: "Então não resistas”.
Ela fez
com que a tolha escorregasse no seu corpo, e sem sequer olhar para trás,
inclinou-se ainda mais sobre a mesa, expondo-se para mim. Sem lhe pedir
autorização, invadi o interior do seu corpo… mas ela sussurrou-me mais uma vez:
“aí é só para o meu marido. Tira. Mete
mais em cima” Fiquei surpreendido, mas fiz-lhe a vontade.
Com as mãos na
sua cintura, puxei as suas ancas contra mim. Senti todo o seu calor, e a
humidade a transbordar. Ela queria que eu fosse forte, intenso, bruto. Eu
correspondi com o meu melhor. Era a primeira vez que entrava ali… sentia-me
inexperiente…
Ela
gostava de sentir, e acabou por atingir o seu prazer com a ajuda da própria
mão. Ela tocou nos sítios que mais gostava. O meu prazer, ela sentiu nas suas
costas… arrepiou-se…
Até o
Eduardo regressar do Brasil, naquele apartamento, ocorreram várias avarias...
sempre com requinte…
Foto: Matt
Hess (Corbis.com)
Ai Filipe Filipe, uma história destas lida logo pela manhã ui ui... A tesão já paira no ar...
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