* Devoradora de Balões




A Guiomar foi uma lufada de ar fresco na minha vida. Eu andava triste e com alguns problemas, e conhecer a Guiomar fez a minha vida ganhar um novo sentido. Mais jovem que eu, trouxe-me o espírito que eu necessitava.


Fez-me bem voltar a estar apaixonado e estar fascinado por uma mulher. Fiquei vidrado no seu olhar. Fiquei maravilhado com o seu sorriso. Para além disso, a Guiomar era uma mulher que se tinha guardado até encontrar o homem certo… e ela dizia que eu era o homem certo.


Eu posso dizer, orgulhosamente, que fui o primeiro homem a desfrutar aquele corpo, no entanto, esse momento fez despertar na Guiomar uma necessidade que ele nunca tinha sentido. Ela adorou o poder de um homem, e ela agora queria mais, sempre mais e parecia nunca estar satisfeita. Aquele momento, fez despertar uma fera.


Todos os momentos em que estávamos sozinhos, eram bons motivos para procurar o prazer, e ela queria sempre coisas novas, estava sempre disposta, queria experimentar para saber o que mais gostava. Como eu vivia sozinho, decidi dar-lhe uma chave da minha casa para preparar-lhe uma surpresa. Eu sabia que ela era sempre pontual.


Dentro do meu apartamento coloquei vários balões a flutuar, e em cada balão existia um pequeno papel com uma mensagem dentro. Minutos antes, enviei lhe um sms a dizer: “Quando chegares, vais ter de escolher três!!!” Aquela mensagem despertou-lhe mil dúvidas.


Ela chegou em passo de corrida, e ficou surpreendida com todos aqueles balões a flutuar no tecto do meu corredor. Eu estava apenas de short branco, deitado na minha cama, num quarto à luz de duas pequena velas. Logo de seguida ouviu-se… pummm…. pummm… pummm… ela já tinha escolhido e rebentado os três balões… O que a sorte lhe terá ditado? “1º papelinho –Veste lingerie negra que está na gaveta da sala2º papelinhouma garrafa de vinho fresco3º papelinhoalgemas de pele


A Guiomar entrou fantástica no quarto, com a sua pele branquinha a contrastar com aquela roupa íntima negra, e uma meias de liga, com uma pequena renda, alimentando o requinte do seu corpo. Entregou-me a garrafa de vinho que trazia, e as algemas de couro. Deitei-a na cama, e reduzi-lhe os movimentos, com as suas mãos algemadas uma na outra. Abri a garrafa, enchi um copo e dei-lhe na boca aquele vinho especial.


Propositadamente, fiz transbordar aquele vinho da sua boca, para escorrer no seu pescoço, e descer pelo seu peito. Aquele líquido frio fez um forte contraste com a sua pele quente. Fiz questão de utilizar a minha língua para recolher aquele líquido com origem no Alentejo que percorria aquele corpo arrepiado. A minha língua foi mágica e atrevida. Desceu e procurou os pontos mais sensíveis do corpo daquela mulher. As suas pernas fletiram-se e afastaram-se sugerindo o caminho onde queriam sentir a minha língua molhada.  As suas mãos estavam presas mas a minha língua não.


Voltei a usar aquela garrafa de vinho para molhar a parte inferior da sua roupa intima. Eu suguei aquele tecido, sentindo os arrepios que aquele meu comportamento causou na Guiomar. De seguida, tirei-lhe aquela peça de roupa, e senti na pele o estado em que ela estava. Decidi vendar-lhe os olhos, de modo a ela não ver a minha excitação, e apenas a sentir no seu interior.


Ela ficou submissa comigo totalmente duro no seu interior. Eu fui impiedosa na penetração que lhe ofereci. Segurei-lhe os braços, deixando-a totalmente imobilizadas. Ela era minha, toda minha. Percebi facilmente que ela delirou com o meu domínio, e foi numa penetração total que me derreti no seu interior. Adorei aquela imagem final do corpo da Guiomar dominado, rendido, preso e exausto… libertando o meu prazer do seu interior…


Foto: Stock LLC (Corbis.com)

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