* Enquanto esperávamos...

Mais um trabalho de grupo da faculdade, agora da cadeira de Estatística. Combinamos todos no pequeno apartamento alugado onde a Catarina estava a viver, em Odivelas, perto da estação de metropolitano. Era um sábado cinzento e chuvoso, típico de Outono.

Fui pontual, o primeiro a chegar. Ela abriu-me a porta, e ficamos a conversar no corredor junto à entrada, enquanto esperávamos pelo Luís, o outro colega do grupo.

Ele ligou-me a comunicar que estava atrasado. Ele comunicou que só conseguiria chegar duas horas depois do combinado. O único problema é que ele é que tinha todo o material do trabalho. A Catarina sugeriu, que enquanto esperávamos, podíamos ficar na sala a ver um filme. 

Ela era super fã da actriz Demi Moore, e tinha a colecção completa com todos os filmes onde ela entrava. Pediu-me para escolher um filme, mas eu dei-lhe toda a liberdade na escolha. Ela seleccionou o StreapTease, e eu concordei.

Fomos vendo o filme, e eu fiquei incrivelmente surpreendido com o facto de ela saber todas as falas dos actores daquele filme. Ela confessou-me ter assistido vezes sem conta, e que já tinha até ensaiado sozinha, várias cenas do filme, incluindo as mais ousadas da actriz.

Eu, em tom de brincadeira, disse que certamente ela faria muito melhor do que a própria Demi Moore. Ela riu-se e perguntou se eu gostava de ver. Claro que respondi afirmativamente. Ela colocou a música da banda sonora do filme, e subiu para cima da pequena mesa de centro da sala, enquanto eu me mantive no sofá.

Ela mordeu o lábio de forma sedutora e começou a dançar com o seu vestido vermelho. Ela fez subir e descer subtilmente o tecido da sua roupa. Desceu as mãos, agarrou o tecido, e fez subi-lo de forma sedutora. A imitação do filme estava longe de ser perfeita, mas ela mexia-se bem, e eu estava a gostar de ver.

Rodou o corpo e apalpou as próprias nádegas, enquanto se mexia de forma sexy. As suas mãos subiam e desciam pelo próprio corpo, ficando mais lentas em sítios essenciais. O corpo descia e subia e movimentos lentos. E nós os dois, sempre, olhos nos olhos. Molhou um dos seus dedos, com a própria saliva, e fez desce-lo pelo próprio corpo, sempre olhando para mim, com um delicioso olhar de desejo.

De seguida, pediu-me para fechar os olhos e desceu da mesa. Ela sentou-se em cima de mim, no meu colo. Ela queria sentir como eu estava, e sentiu… era impossível esconder… A minha mão tocou-lhe, sentindo a sua pele quente e senti que ela estava a gostar do momento. 

Na TV, a Demi Moore já tinha saído de cena, mas o nosso filme parecia estar agora a começar. Eu nunca tinha imaginado uma situação daquelas com a Catarina.

Aconteceu um forte abraço naquele sofá e os lábios tocaram-se quase como autorização para tudo. Agora apetecia tudo, e os dois estávamos bem preparados. As minhas mãos estavam a subir pelas suas costas dando início à retirada da sua roupa. A roupa foi ficando espalhada pelo chão, e os nos peitos nus acabaram por tocar-se calmamente. O descontrolo crescia de minuto a minuto

Sinceramente não sabia onde aquele momento iria acabar, e a roupa era cada vez menos nos nossos corpos, faltava muito pouco para ficarmos os dois totalmente nus quando a campainha tocou.

Upppss!!! O Luís acabava de chegar… e agora? Abrimos a porta?


Foto: Felix WIrth (corbis.com)

2 comentários:

  1. Uau adorei...e agora vão abrir a porta ou não? Doida pra saber...bjos, e estou seguuindo vc!

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  2. e depois dos estudos? houve continuação? ficaram para tirar duvidas?

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