* No dia da Festa



Eu namorava com a Carolina, há uns meses, mas ainda não tinha conseguido conquistar a confiança dos seus pais, no entanto, depois de muita insistência dela, eu acabei por ser convidado para a festa dos 25 anos de casamento, que os seus padrinhos estavam a organizar.

A festa realizou-se numa grande quinta, muitos convidados, muita comida, muita animação. O pai da Carolina fez questão que eu não me sentasse ao lado dela e sentou-nos frente a frente. Ele estava sempre a tentar controlar os nossos movimentos.

Apesar da educação da Carolina ter sido sempre muito rígida, num colégio militar em Odivelas, ela era uma mulher extremamente louca, e durante todo o almoço, ela esteve sempre a provocar-me. Como estava sentada mesmo à minha frente, ela descasou o sapato, e colocou o pé mesmo no meio das minhas pernas, tocando-me no sítio certo, ali mesmo, no meio de mais 200 pessoas.

Eu já não estava em mim, estava com dificuldades em comer, tal era o desconforto que estava a sentir com aquela situação, e pelo facto de estar incrivelmente excitado. No final da refeição foi anunciado que os cafés e os digestivos seriam servidos no relvado, junto da piscina.

Quando todos íamos em direcção à esplanada, a Carolina puxou-me pelo braço. Fomos em direcção ao parque de estacionamento. Quando lá chegamos, ela abriu a porta de um carro de classe alta, preto, que se encontrava estacionado no final do estacionamento, junto de um pequeno conjunto de árvores. Entramos num carro que ainda cheirava a novo, e ela rapidamente tirou-me o cinto e baixou-me as calças, enquanto eu repetitivamente lhe perguntava: “de quem é este carro??”. Ela apenas sorria, sem dizer uma única palavra. Ela estava interessada noutra coisa.

Deitou-me no branco de trás e serviu-se como bem quis do meu corpo. Sentou-se em cima de mim, fez o perfeito encaixe dos corpos, e cavalgou como uma mulher do velho Oeste Americano. Entrei por completo dentro do seu corpo. Ela saltava cada vez de um modo mais violento, não parecia estar interessada em mim nem no meu prazer. 

Apenas saltava, de olhos fechados, com as mãos no meu peito, e cada vez mais rápido e mais profundo… As suas unhas começavam a ficar marcadas na minha pele, dando sinal ela tinha entrado num caminho sem regresso. Eu estava a adorar ser abusado por ela, eu adoro que uma mulher abuse do meu corpo em busca do prazer, e ela sabia fazer isso na perfeição.

Entretanto, ela agarrou-me a gravata, e puxou-me até si, ordenando-me que lhe sugasse os mamilos dizendo: “suga-me toda… chupa-me que eu quero ter um orgasmo com a tua boca nas minhas mamas…”. Adorei ouvir aquilo e não hesitei um segundo para obedecer aquela ordem. 

Enquanto eu tinha os seus seios na minha boca, ela sussurrou-me novamente ao ouvido com uma voz ofegante, de quem estava a viver um orgasmo saboroso e bastante intenso: “- Este é a carro novo do sócio do meu padrinho, e eu roubei-lhe as chaves do bolso do casaco... como imaginas, ninguém sonha que estamos aqui…”

O risco, o medo, a Adrenalina foram os principais causadores dos fortes gemidos de prazer que libertei, enquanto depositava todo o meu prazer dentro do corpo da Carolina. Ela era doida e adorava sexo. Ela estava sempre em busca de momentos como este, onde o risco de sermos vistos ou de aparecer alguém estava eminente, mas isto sempre deu um incrível sabor aos nossos orgasmos, ela sempre foi uma mulher perfeita a dar-me prazer. Acho que todos os homens gostavam de sentir esta ousadia feminina.

Naquela tarde, o pior foi sem dúvida, as nódoas, que o nosso prazer deixou marcado, no tecido daquele carro novo. Nós não ficamos minimamente preocupados, pois ninguém iria desconfiar que aquilo era uma marca de prazer, com a nossa assinatura.

Foto: Take A Pix Media (Corbis.com)

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