O Cheiro da Margarida

Eu era puto, e durante as férias de verão juntava-me sempre com o meu vizinho Chico para passar o tempo. Íamos para a praia, piscina, jogávamos consola, passeávamos de bicicleta, todos os dias eram aproveitados ao máximo até ao pôr-do-sol.

Nessa tarde, apesar do calor, ficamos a tarde toda a fazer um campeonato de futebol na consola. Por volta das 16.30h chegou a Margarida, a irmã mais velha, vinda da piscina. Deixava um rasto atrás de si de cheiro a bronzeador. Cabelo ainda húmido. Pele Morena.

Tinha passado a tarde toda com os namorado a aproveitar a piscina do condomínio. Ela mal olhava para mim, mas eu olhava muito para ela. Era uma rapariga fantástica. Cabelo comprido, olhos rasgados, longas pestanas e com a pele bem bronzeada pelo sol.

Ela entrou em passo acelerado, e foi para o quarto, tirou o bikini, e vestiu apenas um paréu. Saiu rapidamente a dizer que não sabia as horas que voltava.

Numa das pausas do jogo, quando fui ao WC, passei à frente da porta do quarto da Margarida, e ousei entrar. Olhei, e no chão, ao lado de uns sapatos, estava o bikini dela, que ela tinha acabado de despir do seu corpo. Baixei-me, e apanhei a tanga, e não hesitei em cheirar. Fiquei alterado, fora de mim. Nunca imaginei sentir o cheiro mais íntimo da Margarida. A minha libido gritou. Que delicia, que loucura, que tesão…

Sentei-me na cama, fechei os olhos e respirei fundo, queria que aquele cheiro entrasse bem dentro de mim, e nunca mais saísse. Beijei aquele tecido para sentir o seu sabor…

Descontrolei-me, estava tão excitado, que baixei os calções até os joelhos, e toquei com aquele tecido que até alguns minutos atrás estava colado à sua zona mais íntima, toquei-o na minha excitação. A minha mente era um turbilhão de imagens da Margarida, em todas as posições em que eu a queria ter para mim. Se a minha mão esquerda segurava aquele bikini rosa, e o fez ir novamente até junto do meu rosto, a minha mão direita procurava me satisfazer.

A ponta do meu dedo indicador tocava na ponta do meu polegar, criando uma forma similar a um anel, que subia e descia sobre a minha excitação, dando-me uma terrível sensação de prazer e penetração. Variava o ritmo, de modo a aumentar o meu prazer, sempre com aquele cheiro no meu nariz, e a imagem da Margarida na minha imaginação.

Com a ponta do indicador, recolhi um pouco do líquido que eu já tinha criado no topo da minha excitação, e resolvi espalha-lo nos meus lábios, imaginado um beijo da Margarida depois de provar a minha intimidade.

Apertei-me com força, e fixei os olhos numa foto que a Margarida tinha sua, na mesa-de-cabeceira, e aumentei para o ritmo que me obrigou um delirante momento de prazer, e fiz questão de depositar todo o meu secreto prazer no seu bikini.

Mesmo sujo, voltei a coloca-lo no sitio onde o encontrei, e regressei ao quarto do Chico, a quem não foi fácil explicar a minha demora.

Ainda hoje, não consegui esquecer o delicioso cheiro da Margarida…

Foto: Susanne Dittrich (Corbis.com)

Quente Descanso


Eu e o Aguinaldo andávamos esgotados, pois tínhamos um trabalho importante para entregar na faculdade, e o tempo começava a escassear.

Para optimizar o tempo, nos três dias antes da entrega do referido trabalho, passávamos os dias em casa dele, para perder o menor tempo possível.

O Aguinaldo era filho de um Ministro Angolano, e estava a viver num apartamento no Restelo, com uma fantástica vista sobre o Rio. Ele tinha uma vida abastada, e dinheiro era coisa que não faltava aquela família.

Na véspera da entrega do trabalho, nós já tínhamos quase tudo concluído, e ao final da tarde, sentamo-nos no sofá para tentar descansar um pouco. Ele decidiu pôr um DVD, que muito me espantou pelo facto de ser pornográfico. Estava nervoso, não estava em minha casa e não sabia se poderia chegar alguém ou não, até porque os pais dele vinham muitas vezes a Lisboa.

Fiquei ainda mais sem reacção quando me deparo com o facto, de ele começar a despir-se. Fingi não ver. Fixei os meus olhos naquele grande ecrã, onde podia ver uma cena em que estavam duas mulheres e um homem. Eu não queria acreditar que ele estava ao meu lado com um assunto bem duro entre mãos.

Ele percebendo o meu embaraço, logo me deixou à vontade ao dizer que os pais estavam em Angola. Admito que estava excitado com o que estava a ver na TV. Ele pediu-me desculpa, mas disse-me que era a melhor maneira de relaxar e de aliviar o stress que o estudo lhe causava. Acabei por ficar mais calmo, e fiquei também mais à vontade. Baixei as minhas calças e fiquei ali, lado a lado com ele, os dois bem excitados.

O que eu não estava à espera, é que a mão dele me tocasse, e me apertasse. Que sensação esquisita senti eu. Que misto de sensações, mas o que é certo, é que o prazer que senti falou mais alto. Eu involuntariamente acabei por o imitar, e a minha mão agarrou algo negro e grande, tão grande como algo que eu nunca tinha presenciado.

Bonito cenário, dois belos rapazes agarrados ao que cada um tem de mais duro. Ele parecia querer mais e acabou por se ajoelhar à minha frente no sofá. Mais uma vez o prazer falou mais alto do que a quantidade de questões que se levantavam na minha cabeça.

Ele tem uma namorada linda, fantástica, e está com a boca a satisfazer-me? Não sei se era a primeira vez que ele estava a fazer aquilo, mas ele sabia fazer bem, posso até confessar que melhor do que as mulher com quem eu já tinha estado. De repente ele parou, olhou-me nos olhos, e sentou-se novamente ao meu lado. Não sei o que se passou comigo, mas algo fez com que fosse imitar exactamente o que ele me tinha acabado de fazer.

Ajoelhei-me à sua frente e coloquei tudo na minha boca. Fechei os olhos e saboreei o prazer que lhe estava a dar. Nunca me tinha imaginado numa situação daquelas. Os meus lábios percorriam-no, num sobe e desce ritmado, até que o Aguinaldo pediu-me que eu parasse.

Voltei-me a sentar ao lado dele, e ele soube agarrar-me no sítio certo, impondo um ritmo perfeito. Eu mais uma vez voltei a imitá-lo e acabamos os dois com o nosso prazer quente, a escorrer nas mãos um do outro.

Depois disto voltamos ao nosso trabalho, que conseguimos entregar a tempo, e isto foi um tema que nunca foi falado entre os dois. Confesso que durante alguns dias reflecti sobre o que aconteceu, mas nunca questionei a minha sexualidade. O que aconteceu foi bom, mas eu gosto mesmo é de mulheres. Foi apenas uma experiência.

Hoje ele é um homem casado e ocupa um cargo bastante importante em Luanda.

Foto: Fancys (Corbis.com)

Prazer Inesperado



Os 1000 seguidores do meu blog merecem tudo, e assim decidi dar a mão a uma das minhas leitoras, que apesar de estar longe, no Brasil, é uma fiel critica das minhas histórias. 

Ela arriscou e decidiu contar-nos uma experiência sua.. vamos ler e comentar???? eu gostei...


Este é o meu primeiro conto, é um conto real. Vou começar com o contexto da história, pra chegar a ela.

Bem, sempre fui uma mulher fogosa, gozar, nunca foi um problema pra mim, ao contrário do que dizem muitas mulheres. Gozo com tanta facilidade, que sou capaz de gozar simplesmente contraindo a musculatura da vagina. Aliás, vagina é um termo muito “politicamente correto” pra um conto erótico, não? Rs. Vamos substituir por buceta, como se diz aqui no Brasil.

A propósito, sou brasileira. Mas não dessas brasileiras míticas, mulatas de bunda grande. Não me considero uma mulher linda, como normalmente se descrevem todas nos contos eróticos. 

Sou uma mulher normal, pele clara, cabelos longos, lisos e castanhos, magra. Meu diferencial está nos seios que são grandes e duros. Bem, até hoje, os homens não costumam reclamar. Tenho 25 anos, alguns ex-namorados e alguns ex-affairs. Tenho alguma experiência sexual, rsrs. Estou solteira há cerca de 2 anos.

Tenho, sobretudo experiência com masturbação. É um hábito pra mim, um delicioso hábito. Faço isso todos os dias, algumas vezes por dia, às vezes. Quando acordo e antes de dormir. 

Quando fico em casa, no final de semana, me masturbo várias vezes no mesmo dia, certo domingo, gozei 06 vezes. Já tive quer ir às pressas ao banheiro da faculdade ou do trabalho, por não estar suportando a vontade de gozar, loucamente, ainda que sozinha. 

E por diversas vezes cheguei atrasada à faculdade, mesmo em dias de provas, só pra ter o prazer de orgasmo matinal. Apesar disso, não costumo fazer sexo com muitos ou quaisquer homens, talvez por isso mesmo, aprendi o prazer solitário.

Pra me ajudar nessa tarefa tem um consolo maravilhoso, um vibrador em formato de pênis, ou pau, como se diz no Brasil, grande e grosso. Isso, porque apesar de tudo que já disse, tenho ou tinha, uma grande limitação: eu nunca tinha conseguido gozar apenas tocando o clitóris, batendo uma sirica, como dizemos aqui. 

Eu só gozava com penetração, penetração de qualquer coisa, pau, vibrador, dedos ou no máximo, contraindo a musculatura da buceta. Nunca, jamais, com nenhum homem ou eu mesma acariciando o clitóris ou um homem me chupando a buceta, por mais que ele chupasse maravilhosamente, eu nunca, JAMAIS GOZAVA, e isso sempre foi uma frustração pra mim e meus parceiros.

 
Vamos ao conto...
Eis que um dia conheci um canadense em um bar muito frequentado na cidade que moro aqui no Brasil. Ele não é o homem mais bonito com quem já estive. Um homem comum. Mais velho que eu, 38 anos, inteligente, engraçado, estatura mediana, olhos azuis, corpo normal. Mas ele tinha um beijo e um toque enlouquecedores, que me faziam querer fazer sexo com ele, logo e em qualquer lugar. Mas me segurei e ficamos apenas nos amassos quentes no bar. Ele tocava discretamente os meus seios na frente de todos, mas sem que ninguém visse e isso estava me enlouquecendo.

No final da noite trocamos MSN, Facebook, telefone, essas coisas, ele estaria no Brasil até o carnaval, de férias. Marcamos um cinema.

O filme era legal, O Turista, lançado recentemente, mas o que prendia minha atenção eram nossos beijos e as mãos dele no meu corpo, mais uma vez ele me acariciava, sem que os outros percebessem, mas o fato dele tocar meus seios, minha buceta, ali, publicamente, me deixava completamente louca. Não resisti e também coloquei minha mão no seu pau. Nossa como estava duro, a ponto de furar a calça. Que loucura segurar essa vontade...

Na saída do filme, ele tenta me arrastar pra o banheiro, eu de vestido...

Mas fiquei com medo de sermos pegos. No banheiro, eu nem teria por onde fugir. Eis que avistei as escadas de saída de emergência e fomos pra lá, loucos por sexo, muito embora eu não tivesse coragem.

Ele me beijava e acariciava meu corpo, meus seios, minhas coxas, minha bunda, como se fosse a primeira e a última vez que tocava uma mulher e eu estava a ponto de dar pra ele ali mesmo.

Então ele começa a tocar minha buceta, acariciar meu clitóris, uma sirica... Eu pensei em pedir pra parar, afinal, até ali eu nunca sentia prazer algum nesse tipo de carícia, às vezes, até desconforto. Mas deixei um pouco, para ser educada... rs

Não sei como, nem porque, mas algo surpreendente aconteceu, comecei a gozar loucamente, como nunca havia experimentado. Não aguentei e comecei a gemer, alto, descontrolada, não pensava em mais nada no mundo, era apenas uma fêmea no cio, um animal em gozo.

Acho que fiz barulho demais, ouvimos passos em nossa direção, rsrs, desespero total, rs. Rapidamente saí do transe, arrumei a calcinha, desci o vestido e tentei descer as escadas, mas vi que de lá vinha um homem, então, voltei correndo, peguei o elevador e ele, o canadense, desceu as escadas. Encontramo-nos na saída do cinema rindo muito, deu tudo certo. E eu realizada, pelo gozo novo e inesperado.

Estou ainda na expectativa de sentir a boca dele, me chupando lá embaixo, acho que neste caso não terei como resistir. A transa vai acabar acontecendo, antes que ele retorne ao Canadá. No Carnaval quem sabe? Conto pra vocês... rs

Capuchinho Vermelho


Este ano, eu e a Milene, decidimos passar a nossa noite de véspera de Carnaval de um modo diferente.
Normalmente, íamos mascarados com uns amigos, até um bar em Lisboa, mas este ano, como um dos nossos amigo ficou doente, a confraternização que já estava agendada, ficou sem efeito.
Eu e a Milene, que já andávamos há algumas semanas a preparar as nossas máscaras, decidimos festejar o Carnaval de um modo diferente e original. Ficamos os dois em casa, mas mascarados. Eu tinha vestido uma roupa de Lobo Mau, e ela tinha a roupa da Capuchinho Vermelho.
Começamos a fazer a nossa história… Apagamos as luzes de casa, para simular que a doce capuchinho vermelho passeava pela floresta durante a noite, em direcção da casa da avó. E assim fez o caminho até lá chegar, e foi ai que teve uma terrível surpresa, pois na cama onde normalmente estava a sua querida avó deitada, desta vez estava um terrível lobo.
Ela tirou a capa com o capuz vermelho, e ficou apenas com uma sensual lingerie também vermelha. Saltou para cima de mim, e tivemos uma “feroz” e demorada luta, tendo a jovem capuchinho deixado o lobo sem força para poder reagir, e assim ficou imóvel e fora de combate.
Com o lobo deitado em cima da cama da avó, a jovem capuchinho começou a pensar que tinha morto o animal, e com grande sentimento de culpa, começou a tentar reanimar o animal, e foi nessa altura, em que lhe estava a mexer em todo corpo, que se apercebe que ele está a ficar excitado.

Tratamento Surpresa


Sempre tive um terrível medo de ir ao dentista, não propriamente pela dor, mas sim pelo nervosismo que sentia. 
Encontrei uma clínica nos arredores da cidade, com um médico recém-formado, com quem me adaptei muito bem. Finalmente tinha encontrado um local onde podia iniciar o tratamento da minha boca.
As consultas eram acompanhadas por uma assistente, a Sofia, simpática, bonita, e que me ajudava a estar mais distraído durante o tratamento. No final da consulta, quando me dirigia à recepção para marcar a próxima consulta, eu e a Sofia, ficávamos sempre alguns minutos a conversar, conversas sem grande conteúdo, é certo, mas era muito agradável olhar para aquele bonito rosto e ouvir aquela doce voz.
Por muito estranho que me parecesse, eu andava ansioso pela próxima consulta, não para me sentar naquela cadeira mas para ver a Sófia. Sentia-me sereno na presença dela, e sempre que conversávamos, sentia na barriga o nervosismo do primeiro amor. E nesse mesmo dia, ela ligou-me. Corei de ouvir a sua voz, e a minha pulsação disparou. 
O Objectivo do telefonema era desmarcar a consulta de quinta-feira, e transferi-la para sexta-feira às 17h. Fiquei radiante com aquela chamada, parecia um adolescente que tentava conquistar o seu grande amor.

Viagem para Lisboa


Naquele final de tarde, depois da época de Natal, a D. Alice, grande amiga da minha mãe, pediu-me se eu não me importaria de dar boleia à sua filha, Vanessa, porque havia greve dos comboios e ela tinha de ir para a faculdade em Lisboa. Não vi qualquer inconveniente e deste modo até teria companhia para a viagem.
A Vanessa era mais nova do que eu cerca de 5 ou 6 anos. De ano para ano, sempre que ia à terra dos meus pais, eu ficava encantado com o facto daquela menina tímida estar cada vez mais bonita. O facto de ela ter ido para Lisboa, transformou uma simples menina de uma aldeia, numa sensual mulher cosmopolita.
A viagem foi feita num dia complicado, pois havia muito transito nas estradas e o tempo estava chuvoso. Com o decorrer da viagem, fui conseguindo manter a conversa com ela, e aquela menina tímida foi perdendo a vergonha de conversar comigo.
A viagem era longa e a conversa devolvendo-se… Ela confessou-me que não tinha namorado, e nunca tinha estado com um homem. Não se sentia preparada, e que achava que os homens só se interessavam pelo corpo dela. De facto ela tinha um corpo fantástico. Naquele momento, fiz-lhe uma pergunta, talvez um pouco irreflectida: Não sentes desejo? Vontade?

Meu Sofá Preto


A Mónica é uma mulher, que antes de me conhecer, apenas tinha mantido relacionamento com outras mulheres, no entanto, eu consegui inverter essa tendência na sua vida. Eu adorava e ficava fascinado, sempre que ela me contava aventuras, e pormenores, de momentos mais quentes, que tinha vivido com outras mulheres. 
Sempre que estava com ela, imaginava o que ela tinha vivido com outra mulher. Uma noite, depois de termos desfrutado do corpo um do outro, a Mónica, encheu-se de coragem, e confessou-me, que pontualmente me traia com a ex-namorada. 
Eu, para ser sincero, não fiquei incomodado com tal confissão, antes pelo contrário, sugeri mesmo, que gostava de assistir a uma traição das duas, ali mesmo na minha casa. Eu já tinha percebido que ela sentia-se mais realizada com outra mulher, do que comigo.
Combinamos um jantar a três. Depois do café, sugeri que fossemos até minha casa, para poder conversar mais um pouco. A Mónica sabia perfeitamente o objectivo daquele convite, mas a Lucy não. O álcool foi óptimo para as deixar mais desinibidas. A Mónica tinha me avisado, que eu só poderia assistir, porque a Lucy não se sentia minimamente atraia por homens. 
Sentei-me na mesa da sala, com o portátil, com a desculpa, que tinha um trabalho para terminar, e deixei as duas à vontade no sofá, numa conversa animada, a reviver os bons momentos de prazer, que já tinha vivido as duas: - Lembraste, quando eu te tirava a roupa sem usar as mãos, só com a boca?ehehe, não me lembro, mostra-me lá com é que fazias.

Squirt à Portuguesa

Em Portugal também existem mulheres capazes de Squirt... basta procurar...

* Jogo Perigoso


Com a mudança da hora, começava todos os anos as nossas saídas nocturnas às sextas-feiras à noite.
Esta ia ser a nossa primeira noite do ano, e quis provoca-la, e queria saber até que ponto ela queria voltar a entrar no jogo... Pedi-lhe que ela vestisse a roupa mais sensual e provocatória que tivesse. Ela alinhou. Íamos repetir a brincadeira que nos tinha proporcionado uma fantástica noite de amor no ano anterior. Um Top branco, sem soutien e uma mini-saia de ganga em que ao mínimo movimento deixava bem visível o fio dental, foi a roupa escolhida por ela.

Quando chegamos à discoteca eu sentei-me no bar e pedi-lhe que fosse dançar para a pista. Pedi-lhe que fosse muito provocadora. Rapidamente um rapaz mais novo que ela se aproximou, e começou a dançar com ela. Ela percebeu a minha intenção e partiu para o ataque. 

Ela estava a oferecer-se aquele rapaz, ele colou o corpo ao corpo dela, mexia-lhe nas coxas, passava-lhe a mão pela barriga. Eu, mesmo à distância que estava, conseguia notar o volume da sua tesão nas calças, ela também lhe passava a mão pelo corpo e quando ela sentiu que ele estava a ficar louco, veio até mim, beijou-me na boca e pediu uma bebida.

Ela confessou-me que este é um jogo muito perigoso, que fica demasiado excitada e tem medo de perder o controlo, mas eu disse para ela não se preocupar porque eu assumia o risco. Ela voltou para pista, e desta vez um negro, alto, com um corpo bem definido chegou-se junto dela e não perdeu tempo e colou o corpo ao dela, e apertou-lhe bem o rabo, eu sabia que isso era uma coisa que a deixava louca, e percebi que ela se estava a entregar.

Transito na Ponte


Domingo de manhã e o destino era a Fonte da Telha. Éramos quatro casais, e seguíamos em dois carros, mas o facto de sermos casais, não implicava que existisse relacionamento entre nós. Eu fui no carro do Zé Manel, no banco de traz, ao lado da Letícia, a irmã mais nova dele.
Ela era bastante mais nova do que eu, mas sentia-se muito atraída por mim. Já me tinha confessado isso várias vezes, e não perdia a mínima oportunidade para me fazer cair em tentação. Eu admito que ela não me era indiferente, mas era uma miúda 8 anos mais nova do que eu, e sobretudo irmã do meu melhor amigo. Pele bronzeada, adepta de Body Board, excelente aluna, uma forma física irrepreensível e uns temíveis olhos rasgados que se destacavam por entre umas longas pestanas.
O trânsito estava lento, os acessos à ponte estavam difíceis. Na rádio conseguimos ouvir que um acidente estava a bloquear duas faixas de rodagem na Ponte 25 de Abril. Eram 9h20m da manhã e o calor estava a apertar, e acabei por tirar a minha t-shirt e fiquei apenas com os calções de banho. Letícia, também já farta do trânsito, acabou por se deitar, pondo a cabeça sobre o meu colo. Eu, inocentemente, e num acto de carinho, acariciei-lhe o cabelo e senti que ela relaxou…
Ela discretamente, enquanto eu lhe fazia um “cafuné”, rodou a cabeça para baixo, e nos meus calções, começou a dar-me pequenos beijos. O meu corpo reagiu. Fiquei duro e arrepiado. Acabei com o “cafuné” e agarrei-lhe o cabelo com força. Eu não queria que aquilo acontecesse. Mas ela estava imparável, e entrou com mão dentro dos calções, subindo pela minha perna, e agarrou-me com força. No banco da frente, o Zé Manel e a namorada discutiam sobre assuntos profissionais, um assunto muito desinteressante.

No ônibus 1111...

Eu como gosto de festejar momentos especiais, hoje decidir fazer uma surpresa a todos, com uma história extra... uma historia escrita por uma das minhas leitoras...

Este Blog está a comemorar o interessante numero de 1111 Seguidores, e desta forma decidi brindar todos os meus leitores com uma história extra que me chegou do Brasil, da minha leitora especialmente secreta...  
 Vamos voar com ela nesta viagem?

Obrigado a todos... e próxima viagem: "Ônibus 1111"


 
Este é um conto de terceiro, de terceiro!
É uma história real de uma amiga minha, que resolvi transformar em conto erótico! Para ser publicado, lá, no além mar de Portugal! \o/
 
Bem, essa amiga é daquelas mulheres que podemos chamar de mesmo, erótica! Uma morena de 22 anos, baixinha, todo seu crescimento foi pro bumbum. Ah, isso, esse bumbum enlouquece os homens! De calça, de biquíni, de vestido, não há homem que não olhe, não há homem que não queira!


Somos brasileiras! No Brasil, talvez mais que em outros lugares, um bumbum grande é algo muito valorizado!
O dela é realmente empinado, duro e carnudo e por conta desse bumbum ele leva pra cama os melhores homens de todas as baladas que freqüentamos! Os mais sexys, sarados, gostosos, todos querem levá-la pra cama, e levam.


Ela é dessas mulheres que podem ser mesmo chamadas de ninfomaníacas...
Aliás, nós duas somos exemplos, que sim, mulheres pensam em sexo tanto quanto os homens, mas isso é outra história.

Ocorre que eu separo muito o plano da fantasia (sexual) e o da realidade, e desde que me conheceu tenho, confesso, tolhido os impulsos sexuais dessa amiga.

Foi assim, que com essa energia sexual recalcada e meio abatida por uma desilusão amorosa, ela resolveu fazer uma viagem da cidade onde moramos, Salvador – Bahia, para nossa região de origem, a paradisíaca Chapada Diamantina.

Escolheu, como ela disse, intuitivamente, a poltrona 25. E eis que ao entrar no ônibus se depara com um homem moreno, alto, forte, usando óculos escuros e ouvindo música nos fones de ouvido.

Ele a tarava com os olhos, o que normalmente acontece, de frente, suas coxas grossas, de contas, seu bumbum sexy. Tem um detalhe importante a salientar, ela tem olhos de puta, olha com cara de sexo e faz isso como ninguém. O tipo de mulher que vai de vestido sem calcinha para a faculdade, só pra provocar! E não isso não é fantasia, ela existe.

Ele puxa conversa, e até descobrem coisas em comum, por exemplo, o gosto musical por música eletrônica. A poltrona ao lado dela vazia. Ele se oferece para se sentar ali, pra dividirem os fones de ouvido.

A conversa se intensifica e com ela o desejo, um beijo roubado.... Mas são interrompidos pelo itinerário, a viagem é longa, e são obrigados a descer numa cidade para jantar. Agora, mais iluminados ela não cessa com seu olhar de quem quer dar, ele a despe com os olhos de quem quer fudê-la.

Ela vestia um vestidinho leve, floral e um sobretudo jeans, o que facilitaria bastante o que ainda estava por vir.

Mal entraram no ônibus e ao apagar as luzes se entregaram, como se ali não estivessem, ou talvez, a possibilidade de serem notados os excitasse mais.

Ele a masturba daquele jeito que ela a muito ansiava, e ela solta o prazer contido, gemendo e falando obscenidades ao seu ouvido, “eu estava louca de tesão”, foi o que ela me disse outro dia no bar de muitas de nossas aventuras, pouco antes de estar no canto da parede se amassando com um dos caras mais sexys da noite.

Como uma moça educada, ela retribui a masturbação e o cheiro e o som do quase sexo incomodam o homem que com certeza faria mais meu tipo, acompanhado apenas de sua literatura. Eles param um pouco, mas a excitação é maior e por fim, se entregam ao tesão que não se punha a cessar.

Ele coloca a camisinha e a penetra ali mesmo, pouco importando se alguém ver, aliás, talvez quisessem mesmo serem vistos, já que o ônibus de 45 lugares, tinha apenas 03 poltronas vazias.

E satisfeita, ela me reitera a pouco no MSN, “foi a melhor sensação da minha vida”.

Eu entendo perfeitamente... Eu entendo a intensidade de realizar uma fantasia sexual...

Eu sei bem o que é pensar em sexo o tempo todo! E consigo imaginar o quanto deve enlouquecer um homem aquela morena gostosa de quatro... Hummmm.....

Contos Eróticos de Portugal...


Aqui encontras imaginação, num blog repleto de Contos Eróticos de Portugal... textos quentes onde tu podes sentir-te protagonista... é bom sentir o desenrolar da história, até chegar ao momento de prazer supremo... um delicioso orgasmo...

Aqui podes sentir o verdadeiro Erotismo Português... mergulha no Simples Atracção...

Uma garrafa de licor e três copos



No ar uma música romântica, a casa totalmente invadida por velas de cheiros exóticos e no móvel da entrada uma garrafa de licor e três copos. Três? Foi a pergunta que surgiu.

Dirigi-me ao quarto de onde ouvi chamar pelo meu nome e fui incrivelmente surpreendido com a imagem da Carolina com outra mulher. Despiam-se uma à outra, acariciavam-se e beijavam-se. Chamaram-me para junto delas…
A Carolina beijou-me na boca e sussurrou-me ao ouvido que esta era a sua prenda por estarmos juntos à um ano e ela se sentir muito feliz comigo. Enquanto isso, a nossa convidada ia me despindo. Assim que fiquei nu, não perdi tempo e deitei a nossa convidada sobre a cama. 
Chupei-a, lambi-a, saboreei-a. Senti que ela estava bem viva, quente e desejosa, tudo isto sempre debaixo do olhar atento da Carolina. Não fazia ideia quem seria aquela mulher, mas naquele momento era o que menos importava. Ela quis-me então beijar na boca para sentir o seu sabor mais íntimo, na minha língua e nos meus lábios.
De seguida, elas deitaram-me na cama, e uma de cada lado, quiseram testar a minha rigidez com as suas línguas. Alternavam lambidelas, dentadinhas e chupadelas com linguados intensos entre as duas.

Inquerito Sexual

São 7 simples perguntas que estiveram à disposição em www.netlog.pt... e para meu espanto tiveram muito mais adesão por parte das mulheres do que dos homens, no entanto fiz uma selecção das respostas mais interessantes e ai estão elas... Aqui mesmo no vídeo em baixo...

A Mala Surpresa no Dia dos Namorados


Era dia dos namorado mas não tinha nada combinado com ela, então decidi ir busca-la a casa dos pais depois de jantar para namorarmos um pouco. Passei em casa dela por volta das 21h e ela vinha muito bonita, roupa sensual, bem maquilhada e com um saco de viagem. Questionei sobre qual o seu conteúdo, mas ela ficou calada e não me respondeu.
Fomos até ao “nosso barzinho”, eu bebi dois shot's e ela bebeu apenas um, mas foi o suficiente para ficarmos os dois demasiado quentes, a bebida fez-nos ferver o sangue. Ela pediu-me ao ouvido para a tirar dali. Eu percebi o que ela queria, mas não sabia para onde a levar.
Já no carro, enquanto tentava descobrir um sítio onde pudesses estar verdadeiramente à vontade a desfrutar do nosso amor, ela decide tirar o fio dental, e deu-me a cheirar. Isto não se faz a um homem. A tesão já era tanta, que apesar do dinheiro ser pouco, decidi leva-la a uma pensão que serviu de abrigo a muito casos amorosos que já tinha tido.

Quando lá chegamos ela subiu e levou consigo a “mala surpresa”, quando chegamos ao quarto, fomos tirando a roupa um ao outro no caminho entre a porta e a cama, e já totalmente sem roupa mergulhamos na cama enquanto nos beijamos demoradamente, e nesse momento ela pediu-me para aguardar um pouco, colocou a mala em cima da cama e mostrou-me o seu conteúdo.

Ela tinha ido abastecer-se a uma sex-shop para uma noite que ela queria que fosse especial. Dentro daquele saco havia mel, chocolate líquido, lubrificantes, uma caixa de morangos e um vibrador ainda na embalagem por estrear e uma garrafa de espumante.

Tarde para pensar


Naquela tarde estava com uma terrível vontade, foi mais forte do que eu, arrisquei.
Peguei nas páginas centrais do jornal, escolhi o anúncio e liguei. Atendeu-me uma voz simpática, portuguesa que me explicou tudo o que fazia e os preços... Era perto de minha casa decidi avançar. Passados 15 minutos, estava à porta da Marlene (pelo menos foi o nome que ela me deu, mas que calculo que seja falso). 
Ela abriu-me a porta com roupas reduzidas, mini-saia e um grande decote. Deu-me dois beijos e convidou-me para entrar. Conduziu-me até ao quarto. Rapidamente tirou a roupa, deixou-me à vontade, e ajudou-me a tirar a minha roupa. Beijou-me no pescoço e no peito e deitou-me...
Eu estava nervoso, as minhas mãos tremiam e o coração quase me saltava pela boca. Pedi para ela parar. Queria conversar primeiro com ela. Não consegui ser tão frio ao ponto de chegar fazer sexo, pagar e ir me embora. Ela não se opôs.

* Cumshot em Portugal


Cumshot em Portugal... acontece como em qualquer parte do mundo...
Os homens adoram e as mulheres?

Gangbang em Portugal

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a mensagem.

Money Talk em Portugal


Neste blog não encontras Money Talk... 
...todas as histórias quentes e eróticas que aqui encontras são bem portuguesas, e não se fala de dinheiro...

Destinos Cruzados

 Na vida... inesperadamente, os destinos cruzam-se...